O que é a Teologia? Introdução a Teologia Cristã

O que é a Teologia?

 

Cornelio A.Dias Edição 29-09-2007 - publicação - 16:55:34-24:02:2019

 

Introdução a Teologia Cristã:

 

Os estudiosos da Bíblia abordam o tema buscando retratar de uma forma menos complexa o assunto, sobre o que é a teologia?

Mas explicá-la ou entendê-la tem a mesma consistência, tornando se difícil até para o próprio teólogo a sua compreensão.

O estudo da teologia ele é muito abrangente, sendo que nem os maiores escritores e pesquisadores de todos os tempos chegaram ao denominador comum.

A Teologia ela é considerada a ciência primeira embora não seja empírica pois não tem corpo ou matéria para estudo laboratorial, mas, ela é por si própria um estudo que por sua vez estuda uma natureza, que engloba todo relacionamento metafísico e empírico entre o criador e a sua criatura, ou seja o homem revela em si, na sua natureza humana a essência do divino, o Deus Supremo.

A teologia não permite ser estudada sistematicamente pelo saber empírico porque ela é quem pesquisa e explica todas as determinadas categorias de fenômenos e fatos e formula metódica e racionalmente sem a inspeção e analise de uma partícula física. 

 

Capítulo I

 

O que é a Teologia?

 

Partindo do principio a seguir, poderemos ter uma compreensão aproximada do seu infinito conteúdo, quando observamos que entre o “Ser” e o “ser” existe toda uma simbologia, o sagrado e o profano numa busca incessante pela coexistência, onde o tempo determina o espaço para que haja a sobrevivência destes principais pilares de sustentação dos distintos universos a saber: O humano na sua forma terrena e espiritual  e a Sua forma abstrata.

A teologia é este conjunto metafísico que forma o todo entre estas duas grandezas, e transcende o saber!

Vemos que tudo o que produzimos para o bem em comum, quando existe uma entrega ampla, total e inconsequente estamos representando fisicamente um “Ser” cujo domínio é a justiça, a misericórdia e o amor através um Saber.

É “O Deus” que se materializa no “ser” limitado, o “D..´eu`..S”, este é o paradoxo e místico paradigma da sobrevivência da humanidade nos tempos.

Isto significa que “D..´eu`..S” não se explica pois Ele é o paradoxo por ser a expressão subsistente da verdade contra uma forma oposta de verdades existentes, em síntese Ele é o pensamento e o homem um ser pensante; por isto Ele contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano; por quê? (…) o SENHOR não vê como vê o homem. Pois o homem vê o {que está} diante dos olhos, porém o SENHOR olha para o coração. (1 Samuel 16.7). Ele Vê o interno. O homem se orienta decide pelo e: conforme ele vê.

O paradigma é um princípio, teoria ou conhecimento originado da pesquisa em um campo científico; cujo conceito procede do grego paradeigma, que significa “exemplo” ou “modelo”.

Em Teologia aplica se como o principio de tudo em “D..´eu`..S” e a origem do homem representada no ´eu` que é um Seu modelo pensante criado por Ele como Imago Dei, isto é o homem foi criado à sua imagem Divina.

A teologia sistematiza a ciência física e a natural, a filosofia, o social e a humana, a disciplina, o conhecimento e a sabedoria e não é sábio impô-la limites ou defini-la com exatidão, ela subsiste por si só e se justifica pela Fé consciente através do Logos.

A autoridade da teologia consiste na supremacia da Bíblia em matéria de fé e doutrina, porém há uma outra em segundo plano baseada nas declarações fé da Igreja no tempo através do método científico.

 

Capítulo II

 

Conceito de Teologia:

 

Para se obter um conceito de teologia devemos analisar os aspectos e o contexto como se emprega o termo.

Etimologicamente é vista pela combinação de dois termos: theós = Deus + logia = ciência, onde Deus centraliza se no discurso humano, significando, saber, palavra ou ciência de ou sobre Deus. Surgiu na historia, diversas formas relativas ao termo, cujo significado vem sendo estudado pela semântica, sendo que na Bíblia a expressão não existe, o termo mais aproximado significa inspirados por Deus – Theópneustos (2 Tm 3,16) e Theódídaktoi (1Ts 4,9), além do que o termo conhecer na Bíblia literalmente não significa “logia”.

O termo «logia» no cristianismo é um conceito derivado do texto bíblico na frase citada por  por revelação para João«No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.» João 1: 1 no início do Evangelho que herdou o seu nome (Ἐν ἀρχῇ ἦν ὁ λόγος, καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν, καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος) que é um importante conceito na Cristologia para estabelecer a doutrina da divindade de Jesus Cristo e sua condição de Filho; mas, que contradiz por uma falsa heresia como sendo Três Pessoas, como a própria Bíblia desmente afirmando que são: dois Seres Viventes que constituem a  Trindade através dos Corpos Celestes de Deus e de Cristo; interligados por um Terceiro Ser ou Essência Vivente desprovido de matéria corporal tal qual a do Pai e do filho; que que é o Espírito Santo.

A definição da Trindade foi distorcida pela teologia determinando com sendo Três pessoas não duas, que são: Deus Pai e o Deus Filho e um Terceiro Ser Superior vivo e que subsiste interligado nos corpos do Pai e do Filho simultânea e eternamente assim como a Alma está interligada eternamente ao corpo humano depois da morte física.

Não existe um terceiro Trono como prova a Bíblia:

Salmos 110 1 Salmo de Davi. Assim declarou o SENHOR ao meu Senhor: “Assenta-te à minha direita e aguarda, enquanto de teus inimigos faço um objeto de descanso para teus pés!”

1 Pedro 3  22 o qual, havendo subido ao céu, reina à direita de Deus; e a Ele estão sujeitos todos os anjos, autoridades e poderes.

 

Portanto: Nunca existiu uma terceira Pessoa na Santíssima Trindade visto que uma é o Espírito; contra O Qual não há perdão se pecar contra Ele!

Esta é a maior e mais falsa heresia produzida e propagada pelo homem na História da Igreja de Cristo desde os tempos dos discípulos no início da Igreja em Jerusalém.

Quanto ao termo Estudo a sua origem é do latim studiu,  definido como "aplicação zelosa, ardor" que é o ato de se investir na obtenção de conhecimentos.

Quanto ao termo Estudo tem a sua origem do latim latim studium.ii, definido como "ato de estudar",que se assemelha ao termo latim studiu definido como "aplicação zelosa, ardor" que é o ato de se investir na obtenção de conhecimentos, ardor" que é o ato de se investir na obtenção de conhecimentos; como por exemplo: estuda-se visando à preparação para exames ou de um modo mais abrangente para o futuro; cuja finalidade é também de examinar (-se); observar(-se) e atenta e minuciosamente para uma devida compreensão e definição.

Em síntese: o termo λόγος cuja origem é do radicalλέγω - transliteração: legó  - que foi traduzido como verbo.

Seguindo sobre origem da formação do termo Teologia, ele foi derivado do termo theós de origem desconhecida propriamente, definida por Deus, que se fundida com o termo  λόγος formaria o termo verbo-deus, portanto foi necessário alterar a definição do termo latim studium.ii, "ato de estudar" com o sentido de termo latim studiu mudando o significado do primeiro termo λόγος; para estudo, para dai surgiu o primeiro significado como sendo estudo sobre Deus e todas as coisas criadas por Ele.

No mundo pagão grego o termo “theologeion” era usado no teatro para designar o lugar onde os deuses apareciam, do verbo “theologĕo” que significa discursar sobre os deuses ou sobre cosmologia ou referindo a uma influencia divina; e o “theologos’ era aquele que discursava sobre os deuses ou sobre os cosmólogos como os órficos.

Na antiga teologia latina o termo “teologia” foi conservado com o significado pagão de estudo dos deuses e como teodicéia, na acepção de estudo da divindade baseado na razão.

A alta escolástica preferiu os termos: "doctrina christiana", “doctrina divina”, “sacra doctrina”, “divina institutio”, “divinitas”, “Scriptura”, “sacra pagina”, para “teologia” e das ramificações surgidas na idade media, sistematicamente a relação entre “teologia" e fé que percorre o movimento interno em dois caminhos, se apresentando a partir do que restou o que se chama hoje de “teologia dogmática ou sistemática”.

Por fim é o Teólogo que vai construir a” teologia" até o seu objetivo final, da seguinte forma:

 

Teólogo ⇒                        transmitida na Igreja  Revelação de Deus 

 ⇐ Revelação de Deus: ⇐  transmitida na Igreja                 ⇐ Teólogo 

Observando este dois casos percebe se que a Igreja intermedia a parceria fundamental entre “Teólogo - Deus - Igreja"; esta no lugar e origem da sua reflexão através da Fé, e uma possível ruptura  nesta trina relação é considerado como contra teologia. Por contra teologia entende se quando não há uma parceria, ou seja, a teologia impede a comunhão entre ⌈“Deus - Teólogo - Igreja"⌉ Deus e a Igreja. A Revelação não age diretamente na Igreja quando o teólogo atua impedindo a manifestação da Fé anulando a relação entre a Igreja e Deus. 

A teologia como atividade complexa ultrapassa o campo restrito do discurso sobre Deus, portanto nem tudo o que se relaciona com Deus é "teologia" visto que muitas ciências se ocupam disso não se definem como teologia, isto é, atuam sem o exercício de uma atividade de fé, contudo for do âmbito da fé não há "teologia”.

 

Capítulo III

 

Teologia e Revelação:

 

A revelação histórica de Deus ao homem para a "teologia" cristã tem intima relação com a fé, sendo que em outros tempos da história ela foi tentada a admitir como coisas separadas o que era apenas distinto, o que faria que ela perdesse o seu sentido salvífico, visto que sempre será necessária a revelação que Deus faz de si para certificar de se estar falando do Deus da revelação, isto é a teologia cristã.

Assim como a história é mediada pela revelação bíblico-cristã, não há revelação para o cristão que não seja mediada pelo homem, que a Bíblia chama de profeta, e segundo a Ela, a palavra de Deus não ecoa no vazio mas sempre a palavra e na voz do homem que é o profeta.

Para o teólogo cristão a palavra não é caída do céu, mas se dá por ele através da mediação profética da revelação, lidando com ela como a palavra de Deus consciente de ser também a palavra do homem, no sentido de encarnação da palavra de Deus na linguagem e cultura do homem de maneira sacral como se fosse uma atividade do homem no conhecimento da realidade.

O teólogo tem consciência clara nos dias de hoje das condições em que a revelação nos é comunicada, sendo que nem a Igreja nem o próprio se apropriam da revelação para comunicá-la conforme as suas vontades.

A revelação tem que passar pelo homem que é colocado por Deus como profeta, não sendo este o dono da revelação, e ela deve ser recebida na fé e entendida na "teologia".

O profeta recebe a palavra de Deus, para comunicá-la aos outros, assim como a Igreja também recebe, mas, não para guardar, e sim para anunciá-la e comunicá-la aos povos; e desta forma se dá a mediação profética bem como a mediação eclesial.

A mediação profética exige um profundo sentido humano da "teologia" cristã, assim com a mediação eclesial da revelação não pode deixar de significar um sentido eclesial que reflete a luz da palavra de Deus nos dada por Jesus Cristo e comunicada pela Igreja.

É claro que esta Igreja que comunica a revelação não pode ser restringida à Igreja hierárquica por mais que essa comunicação seja função da hierarquia da Igreja.

 

Capítulo IV

 

Currículo Teológico Básico:

 

Enquanto a Sociedade de Teologia e Ciências da Religião está envolvida no projeto que estuda a importância da criação definitiva de um currículo básico de teologia com relativa uniformidade na educação teológica para aplicar à formação do teólogo, do pastor, ou padre, observa se o principio de um litígio, que não objetiva um consenso que solidifique a tese em si, por delimitar se em debates e questionamentos sobre a área de conhecimento ou técnica, gerando um conceito de teor empírico, se é a teologia ciência ou não.

Este enigma indecifrável tem por base o pensamento radical e arcaico de que as universidades devem formar profissionais, porem continuam se formando filósofos, sociólogos, antropólogos que lhes são atribuídos títulos de profissionais mesmo que estes jamais escrevam uma matéria sobre a sua área de formação.

O litígio, isto é a contenda contra os interesses da teologia não é só externo, ao negá-la a sua objetividade, mas por entender que o seu fim não seria mais do que a de uma construção da fé; mas também é interior, quando a intenção era a de mantê-la a salvo do proveito da ciência em especial, dos cientistas.

As dificuldades se acentuam ainda mais, quando se indaga se a teologia é uma ciência e para que ela serve?

Qual é a sua finalidade prática? Esta tendência de pensamento nasce da concepção de que a ciência deve formar o profissional, capacitado em saber fazer tal coisa , habilitado em uma função e obter espaço na sociedade.

Observando se que antes de se formar um engenheiro, advogado ou médico, deveriam formar professores que antes de tudo é um profissional de ensino, que é daí de onde se começa a pesquisa cientifica, mas, o que se vê é que o saber pelo saber é inculto em nossa sociedade valorizando bem pouco o pesquisador, o pensador e o cientista.

 

Capítulo V

 

Bíblia: Suas Leituras e Interpretações na História do Cristianismo:

 

A ilustração surgiu à história do cristianismo a fim de se aplicar à orientação para o futuro, da leitura histórica da Bíblia, do cristianismo dogmático como verdade fundamental e indiscutível e não crítica, na centralidade da experiência, quando as cidades mercantis conscientizaram se da sua importância valendo se de critérios racionais e não religiosos em suas economias.

A reflexão de que as idéias somente são instrumentos de ação se produzirem efeitos práticos da filosofia pragmática e racional, fez se presente na analise da sociedade, da política, do direito e nas constituições dos Países.

Passou a se olhar mais para o futuro que para o passado com seus clássicos modelos e que investindo n a educação o ser humano seria capaz de tudo, visão expressa nos livros.

A Educação da Raça Humana, para os alemães e o Tratado sobre Educação para os suíços. A Europa foi o berço pátrio da ilustração onde Descartes em “Penso, logo sou”, coloca a duvida radical com principio do conhecimento e do autoconhecimento, a partir daí a filosofia deixa de ser “serva da Teologia”, para se tornar ciência autônoma.

Se a razão seria mais importante que as disputas religiosas levou a Inglaterra as discussões teológicas e confessionais, resultando o deísmo com proposição de buscar um fundamento sólido para a religião de maneira que qualquer pessoa pudesse aceitar e viver a partir dela.

Para isto propuseram o seguinte:

a) Existe um Deus;

b) Deus deve ser servido;

c) Tal serviço acontece por meio de virtude e piedade e não através do rito;

d) Deve se deixar o erro de lado e fazer o bem;

e) Deve esperar recompensa divina aqui e no além.

Também podia afirma que o Cristianismo podia se basear na tolerância, virtude, moral, porem quando os teólogos aplicaram estes princípios deístas no sermão este passou a ser mero discurso moral e para sintonizar a razão e a revelação, os deístas reduziram o Cristianismo ao que consideravam ser essencial nele.

Deste reducionismo que julgava necessário em razão da crescente diversidade e pluralidade do cristão, onde para eles as verdades da fé não poderia ser opor a razão foi que leram a Bíblia criticamente, tendo a como fonte de estudo da história, e da moralidade da antiguidade.

A Bíblia não era mais vista como testemunho a respeito da revelação a História e submetidos á razão os milagres, Trindade, e ressurreição foram inacessíveis para ela, em decorrência disto foi considerada inautênticos.

 

A inter-relação entre a Teologia o Contexto Secular - Espiritual e o Teólogo no interregno humanidade e divindade:

 

Teólogo⇒            Teologia  Metafísica ⇒         Humanidade e Divindade 

  Contexto: Secular - Espiritual ⇐ Rito e Mito:        ⇐ Teólogo Cientista

Observando o quadro acima explicitado e os dois contextos distintos acima, o Secular - Espiritual; observe que há uma parceria fundamental entre “Teólogo - Contexto - Ciência"; que estão inserido no lugar e origem da conexão entre a Humanidade e a Divindade, e uma possível ruptura  na relação Secular Espiritual é considerado como contra teologia.

Por contra teologia neste caso entende se quando não há uma parceria, ou seja, o contexto impede a inter-relação entre ⌈“Teólogo - Contexto - Ciência"⌉ através dos interregnos Humanidade e Divindade.

A inter-relação não age diretamente entre a Humanidade e a Divindade através da Teologia quando o Contexto: Secular - Espiritual atua impedindo a manifestação da ação do Teólogo anulando assim  a relação entre eleRito e Mito através da Teologia Metafisica e Cientista.

  

 Portanto: A Teologia é a única Ciência Plena em si, ela está inserida invisível através da  Metafisica  Cientista e visível pela Cientista Empírica. Ela transita nos interregnos da Humanidade e da Divindade através do Rito do Mito e do Sagrado; por intermédio do Contexto: Secular - Espiritual e Natural por conta de que todo ser humano tem em si uma fagulha que lhe tornar imortal mesmo após o óbito do corpo; porque a vida existe e gera por si mesma sem intervenção humana; por ser infinita. 

Esta Centelha Imortal é a sua Alma.  

E por isto Deus instituiu homens e capacitou lhes para que cuide das almas dos homens com maior responsabilidade como cuida da sua própria alma.

O teólogo ele tem o dever de orientar a humanidade que a terra é apenas um período de transição, o outro lado é infinito, é para sempre, é eterno, seja na dor seja no prazer, ninguém escapará do seu destino.

Ele também é um Professor e Pastor, porém, ele também pode estar do lado escuro da luz! É possível perceber, escolha este perfil se for mais interessante para você, ele não tem compromisso com a verdade e as suas astuciosas mentiras são mais atrativas que a própria verdade, veja de que você está  e escolha seguir aquele que vai estar contigo na eternidade!  

Pense nisto enquanto está no seu corpo mortal, porque aqui o seu tempo são nanossegundos!

 

Conclusão:

 

Minha definição técnica e teórica:

 

A Teologia é uma Ciência Metafisica e Empírica que estuda através dos seus interregnos a relação entre o humano e a sua Divindade no contexto secular; espiritual e natural por intermédio do rito; do mito e do sagrado.

O rito é a Cerimonia, o mito é um Ser e o sagrado é a Honra.

A honraria é a dignidade intrínseca há  um Ser manifesta de maneira cerimoniosa. 

Há distinção do Ser em relação a natureza do mito e a manifestação do rito, conforme o contexto secular; espiritual e natural. 

Esta é a lógica normal pela qual se define um mito profano, quando ele não pertence ao âmbito do sagrado distinto designado conforme o rito.

 

 

Bibliografia:

Introdução à Teologia Justo L. Gonzáles e Zaida M. Pérez 

O que é Teologia – Aberto Roldin.

Conceito de teologia – J. B. & A. Murad.

Teologia e Revelação – Honório Rito.

Currículo Teológico Básico – Antonio Gouvêa Mendonça.

Bíblia suas Leituras e Interpretações na Historia do Cristianismo – Martin Dreher.

 

Imagem:  1 https://colunas.gospelmais.com.br/teologia-esfria-fe-teologos-nao-sao-espirituais_6009.html

 

Em Cristo.

 

Shalom.

 

"Feito perfeito, é imperfeito; como criação, o meu eu; natureza humana! C. A. Dias. 

 

 

 

 

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