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A santificação sob a perspectiva da bíblia-introdução: Aqui |
Por quê Jesus pregou aos espíritos aprisionados?
Cornelio A.Dias - 14:40:01-01:03:18 - 17/12/23 18;36
A primeira menção do lugar para onde iria o espírito "alma" de um morto foi mencionado por Jacó quando recebeu dos seus filhos a falsa noticia de que José havia, morrido; então ele disse que ele iria até o Sheol ou "hades" onde estaria o seu filho.
Este lugar não era onde sepultava se o corpo, sim; para onde ia o espírito de vida ou a alma como designa o novo testamento. Era um domínio espiritual; o mesmo inferno mencionado nele Testamento; e que não se pode confundir com lago de fogo e enxofre, porém era o lugar onde o corpo após ser sepultado para tornar se pó novamente, iria hospedar, digamos, assim o espírito pertencente àquele corpo.
Vemos conforme a referencia bíblica a seguir que o Sheol era uma dimensão espiritual: [...]
• Isaías • 14 • 11 • A tua soberba foi lançada também no Sheol, na sepultura, junto com o som de glória das tuas harpas. Eis que agora tua cama é feita de larvas, e tua coberta de vermes.
[...]no verso 4 refere se a uma parábola contra o “rei de Babilônia”; porém mais adiante no verso 12 no verso 12 ele descreve o ex-querubim, que antes era a estrela da manhã, filha da alva; e devemos atentar mais ainda que o verso 15 menciona que satanás conforme este verso:
[...] ele descreve o ex-querubim, que antes era a estrela da manhã, filha da alva; e devemos atentar mais ainda que ono verso 12 ele descreve o ex-querubim, que antes era a estrela da manhã, filha da alva; e devemos atentar mais ainda que o verso 15 menciona que satanás conforme este verso:
[...] verso 15 no verso 12 ele descreve o ex-querubim, que antes era a estrela da manhã, filha da alva; e devemos atentar mais ainda que o verso 15 menciona que satanás conforme este verso:
[...] menciona que satanás conforme este verso:
[...] Contudo levado serás ao Sheol [...], será levado ao mais profundo do abismo.
E sabemos que onde ele será lançado é o inferno conforme o Novo Testamento.
E há um detalhe especifico quase imperceptível é o que diz o verso: 10[
[• Isaías • 14 • 10 • Estes todos responderão, e te dirão: Tu também estás fraco como nós, e te tornaste semelhante a nós]
O interessante aqui em Isaias 10 é que nesta ocasião futura quando satanás for lançado no Sheol, haverá pessoas lá que vão blasfemar dele por ele ter sido um grande tirano na terra e depois foi reduzido a mísera condição de um homem fragilizado. Portanto, no tempo do Antigo Testamento, o que é difícil de se admitir, mas, os textos são explícitos e revelam que não havia outra dimensão distinta onde estariam as miríades de anjos que foram lançados para a terra com satanás; e que eles estavam todos no Sheol, mas: com um destaque; os espíritos dos homens mortos estavam numa “ala” onde estava José e numa outra distinta, “ao mais profundo do abismo” que era estritamente reservada para os demônios em geral, conforme o grifo do verso 15 acima.
Este capítulo 14 deixa explicado à diferença de que o inferno era apenas uma dimensão, não duas ou mais, porem havia uma repartição destacada para os espíritos humanos e para anjos caídos.-
Tanto é que no Antigo Testamento não uma citação sequer sobre o termo “inferno”.
Não há como duvidar porque o texto bíblico está explicando com detalhes.
Outro ponto interessante deste capítulo 14 é que ele é uma extensão de Isaías 13, cuja mensagem é futurista para cumprimento neste nosso contexto; ou seja, ainda está por cumprir quando satanás for derrotado e lançado no inferno por 1.000 anos.
Por isto é necessário fazer uma leitura minuciosa do texto atento ao entrelace entre os versos, para encontrarmos as repostas no próprio texto; caso contrário teremos que criar explicações infundadas; como poderia ter ocorrido nos nove parágrafos anteriores.
Portanto: o Sheol do Antigo Testamento era a sepultura dos espíritos, o atual inferno no Novo Testamento.No período pré-testamentário tanto os espíritos seres dos homens; “almas dos homens conforme o Novo Testamento” permanecia no Sheol porem destacado entre os decadentes seres espirituais e os ex-seres humanos ímpios e justos.Há ainda uma duvida a esclarecer sobre a questão do: Hades e o Sheol; que segundo o Judaísmo, o Sheol é o local de purificação espiritual ou punição para os mortos, um local o mais distante possível do céu.
A palavra "hades" = submundo substituiu o nome Sheol quando por decreto, as escrituras hebraicas foram convertidas para o grego; Septuaginta na antiga Alexandria por volta do ano 200 a.e.C.
No Cristianismo; Sheol era a destinação comum tanto dos homens corretos quanto dos incorretos após a morte, e é apresentado assim nos Livros de Eclesiastes e Jó como descrevemos acima.
Outras referências sobre a dimensão espiritual Sheol no Antigo Testamento:
[• 10 • Estes todos responderão, e te dirão: Tu também estás fraco como nós, e te tornaste semelhante a nós]
[• Jó 14: 13 Quem dera me escondesses no Sheol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado.]
[• Salmo 6:5 "Pois na morte não há lembrança de ti; no Sheol quem te louvará?]
[• Salmo 86: 13: "Pois grande é a tua misericórdia para comigo; e livraste a minha alma das profundezas do Sheol]
[• Salmo 139: 8: "8 Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no Sheol a minha cama, eis que tu ali estás também.]
[• Provérbios 30: 16: "o Sheol, a madre estéril, a terra que não se farta d`água, e o fogo que nunca diz: Basta.]
[• Eclesiastes 9: 4 - 6: "Pois, quanto àquele que está unido a todos os viventes, há confiança, porque melhor está o cão vivo do que o leão morto.]
[5 Pois os viventes estão cônscios de que morrerão; os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada, nem têm mais salário, porque a recordação deles foi esquecida.]
[6 Também seu amor, e seu ódio, e seu ciúme já pereceram, e por tempo indefinido eles não têm mais parte em nada do que se tem de fazer debaixo do sol.]
[• Eclesiastes 9: 10: "Tudo o que a tua mão achar para fazer, faze-o com o poder que tens, pois não há trabalho, nem planejamento, nem conhecimento, nem sabedoria no Sheol, o lugar para onde vais]
A resposta esta aqui na Bíblia:
• Isaías • 14 • 11 • A tua soberba foi lançada também no Sheol, na sepultura, junto com o som de glória das tuas harpas. Eis que agora tua cama é feita de larvas, e tua coberta de vermes.
• Isaías • 14 • 14 • Subirei “satanás” mais alto que as mais altas nuvens; tornar-me-ei semelhante ao Altíssimo!
•Isaías • 14 • 15 • Contudo, às profundezas do Sheol, da morte, foste precipitado; lançado foste no fundo do abismo!
Para sintetizar esta introdução: Literalmente “a tradução da palavra “Sheol” no hebraico é túmulo”, ou "cova" ou "a sepultura.
Se a palavra Sheol é traduzida por tumulo, o sentido bíblico do termo é sepultura “do espírito”; não do corpo como já provamos com as referencias bíblicas; ela é mencionada sessenta e cinco vezes enquanto que o termo inferno nenhuma vez é citado no Antigo Testamento; porem esta dimensão espiritual era para os:[...]
[...] justos: Gênesis 37. 35; Gênesis 42. 38; Isaías 38 10; Isaías 38 17 18; ímpios conforme Números 16: 30, e para os demônios Isaías 14 10 11 quando todos; humanos e os seres celestiais eram destinados.
Mesmo sendo uma única dimensão especifica; isto não significava que eles permaneciam juntos no para o mesmo espaço-tempo; havia uma separação distinta para os seres não humanos que já haviam sido dantes julgados e condenados.
A palavra Sheol ou "hades" ela não é uma flexão de sepultura física e sim a designação do fim do destino específico dos justos e dos ímpios; porem isolados entre si; além de manter cativos os extintos seres espirituais após as suas condenações.
O termo Sheol não é sinônimo de morte nem na tradução literal, bem côo do sentido bíblico; mas, sim é a descrição de uma dimensão não física a fim de aprisionar o espírito numa existência pós-humana apenas no período pré-testamentário.
Sobre esta afirmação vamos analisar no desenvolver desta parte final do estudo.
E o porquê de Jesus ter pregado aos espíritos aprisionados?
Vamos começar pela citação de Pedro:
[• Eclesiastes 9: 10: "Tudo o que a tua mão achar para fazer, faze-o com o poder que tens, pois não há trabalho, nem planejamento, nem conhecimento, nem sabedoria no Sheol, o lugar para onde vais]
• 2 Pedro 2 3 Movidos por sórdida ganância, tais mestres os explorarão com suas lendas e artimanhas. Todavia, sua condenação desde há muito tempo paira sobre eles, e sua destruição já está em processo.
• 4 Ora, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, aprisionando-os em cadeias abismais tenebrosas, com o propósito de serem reservados para o Juízo,
• 5 de igual modo, Ele não poupou o mundo antigo quando abateu o Dilúvio sobre aquele povo ímpio, entretanto preservou Noé, proclamador da justiça, e mais sete pessoas.
• 6 Também condenou as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinzas, tornando-as exemplo do que sucederá aos que vivem praticando o mal.
Bem; vemos que Deus não poupou ninguém que pecou conforme menciona os versos acima, desde Noé estendendo para a era de Sodoma até o nascimento de Cristo.
Sabemos também que Deus havia feito alianças com o seu povo para dar uma oportunidade de arrependerem-se dos seus maus caminhos, que segundo o Antigo Testamento era principalmente adorar os deuses, pecado conhecido como prostituição, não como no sentido ocidental do termo.
Para que toda a humanidade desde Adão não fosse condenada sem uma oportunidade de rever os seus erros; Cristo pregou o Evangelho da Salvação que seria extensivo a toda a humanidade através da ultima aliança entre Deus e a humanidade, onde desta feita Ele próprio seria o sacrifício, e pela sua morte, todos quantos se arrependesse das suas más obras, seriam perdoados.
Sendo assim todos os que nascem do seu tempo para o futuro teriam esta oportunidade de preservar as suas almas com o advento da primeira morte. Resolvido.
Deus não votou atrás no Seu edito e nem revogou a condenação contra o homem, que pecasse tinha o beneficio de ser perdoado através do sacrifício do Seu Filho.
Eis a questão: e aqueles que pereceram antes Dele nascer para ser o Salvador, como seria alcançado por este benefício se estavam mortos?
Então foi quando Cristo ao morrer desceu as profundezas da terra e lá Ele pregou este Evangelho que não conheciam e deu oportunidades para aqueles que crescem fossem perdoados.
Não há lógica alguma, Cristo ter ido pregar aos espíritos em prisão se não fosse para dar lhes uma oportunidade de arrependimento.
Eles pecaram, foram advertidos; não obedeceram; mas, não houve um julgamento, todos foram condenados, mas, Deus observou que seria justo todos serem julgados.
Eles também deveriam estar cientes de que quem iria julgar toda a humanidade seria o seu próprio Filho, isto era importante que eles soubessem; para que no dia do juízo final, uma pessoa sequer vier alegar que não teve esta oportunidade ou desconhecia esta verdade.
Isto invalidaria o juízo e por um; todos teriam que ser absolvidos, por que a justiça de Deus é justa e imparcial, então não haveria julgamento.
Restou apenas que eles crescem, por que o próprio Cristo disse que todos os nele cressem não morreriam, mas teria a vida eterna.
Quanto à questão do crer, não apenas acreditar na palavra Dele e continuar as mesmas praticas abomináveis, crer significa não praticar mais tais atos.
Esta foi à razão do porque Cristo foi pregar aos espíritos em prisão; porque o seu sacrifício era universal.
Este benefício divino expira se após o arrebatamento.
A partir de então cada um será julgado pelas suas obras e pagará o preço com o próprio sangue.
Voltando a questão do Sheol; após a pregação para os mortos, todos contemplados foram levados para o “Ceio de Abrahão” que é o terceiro céu onde Paulo deve ter sido arrebatado ainda vivo, visto que ele nunca confirmou isto nem mencionou que ele sabia que havia sido contemplado.
Portanto o Sheol hoje conhecido por inferno conforme a sua primeira menção em Mateus depois da visita de Cristo, ele tornou se uma dimensão espiritual somente para os anjos caídos e aos homens que rejeitaram o sacrifício de Cristo na cruz e morreram em pecado.
Sabemos que é o terceiro céu porque o segundo é a Nova Jerusalém que iria substituir esta terra depois do julgamento do homem.
A partir de então somente haverá um céu onde está o trono de Deus e este planeta eterno, se assim podemos dizer, que será iluminado diretamente pela gloria de Deus.
Notem que não há nada de mirabolante na realidade que envolve a existência e finalidade do Sheol antes e depois de Cristo, exceto ao fato de que antes todos estavam lá e depois de Cristo, houve a separação.
Um exemplo clássico é a parábola do rico e de Lázaro que Cristo citou para ilustrar que há uma separação entre os mortos ímpios e os justos e não como antigamente no tempo da lei.
Agora para descontrair leia este recorte de um artigo sobre este tema:
(cf. Gênesis 37:35). Jacó evidentemente ainda não sabia que na mitologia pagã grega (de imortalidade da alma) o Hades ficava no centro da Terra.
Ademais, Jacó foi enterrar o corpo morto de José e não uma alma ou espírito incorpóreo. Sheol não é um local de espíritos sem corpo, mas sim de corpos mortos. Sheol é claramente identificado como sendo sepultura, o pó da terra. Outras inúmeras passagens nos trazem um sentido completo de que Sheol não era habitação consciente de espíritos desencarnados.
Alguns exemplos, por exemplo, podem ser encontrados em Jó e em Salmos: [...] Sheol é o sentido mais amplo da sepultura, tendo a mesma aplicação prática desta, pois quem está na sepultura está no Sheol, da mesma forma que quem está em São Paulo está no Brasil.
Sheol é o “mundo dos mortos”, não como um local de habitação de espíritos conscientes, mas; de almas mortas (cf. Nm. 31:19; 35:15,30; Js. 20:3,9; Gn. 37:21; Dt. 19:6,11; Jr. 40:14,15; Jz. 16:30; Nm. 23:10), em local de total silêncio (cf. Sl.115:17; Sl.94:17), e em estado de total inconsciência (cf. Sl. 146: 4; Sl. 6:5; Ec. 9:5,6; Ec. 9:10).¹
Outra prova clara de que os hebreus do Antigo Testamento sabiam muito bem que Sheol não era inferno, mas, sim sepultura, é Jacó enterrando o seu filho José: “E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; ele, porém, recusou ser consolado, e disse: Na verdade, com choro hei de descer para meu filho até o Sheol.
Assim o chorou seu pai” (cf. Gênesis 37:35). Jacó evidentemente ainda não sabia que na mitologia pagã grega (de imortalidade da alma) o Hades ficava no centro da Terra.
Jacó foi cavando até o inferno para enterrar o seu filho José? Não, Jacó sabia muito bem que Sheol era puramente sepultura. Ele sabia disso porque essa era a crença da época, o sentido puro de Sheol.
Ademais, Jacó foi enterrar o corpo morto de José e não uma alma ou espírito incorpóreo. Sheol não é um local de espíritos sem corpo, mas sim de corpos mortos. Sheol é claramente identificado como sendo sepultura, o pó da terra. Outras inúmeras passagens nos trazem um sentido completo de que Sheol não era habitação consciente de espíritos desencarnados.
Alguns exemplos, por exemplo, podem ser encontrados em Jó e em Salmos: [...] Sheol é o sentido mais amplo da sepultura, tendo a mesma aplicação prática desta, pois quem está na sepultura está no Sheol, da mesma forma que quem está em São Paulo está no Brasil.
Sheol é o “mundo dos mortos”, não como um local de habitação de espíritos conscientes, mas; de almas mortas (cf. Nm. 31:19; 35:15,30; Js. 20:3,9; Gn. 37:21; Dt. 19:6,11; Jr. 40:14,15; Jz. 16:30; Nm. 23:10), em local de total silêncio (cf. Sl.115:17; Sl.94:17), e em estado de total inconsciência (cf. Sl. 146: 4; Sl. 6:5; Ec. 9:5,6; Ec. 9:10).¹
O que a Bíblia diz sobre a morte?
Outra prova clara de que os hebreus do Antigo Testamento sabiam muito bem que Sheol não era inferno, mas, sim sepultura, é Jacó enterrando o seu filho José: “E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; ele, porém, recusou ser consolado, e disse: Na verdade, com choro hei de descer para meu filho até o Sheol. Assim o chorou seu pai” (cf. Gênesis 37:35). Jacó evidentemente ainda não sabia que na mitologia pagã grega (de imortalidade da alma) o Hades ficava no centro da Terra.
Jacó foi cavando até o inferno para enterrar o seu filho José? Não, Jacó sabia muito bem que Sheol era puramente sepultura. Ele sabia disso porque essa era a crença da época, o sentido puro de Sheol.
Ademais, Jacó foi enterrar o corpo morto de José e não uma alma ou espírito incorpóreo. Sheol não é um local de espíritos sem corpo, mas sim de corpos mortos. Sheol é claramente identificado como sendo sepultura, o pó da terra. Outras inúmeras passagens nos trazem um sentido completo de que Sheol não era habitação consciente de espíritos desencarnados.
Alguns exemplos, por exemplo, podem ser encontrados em Jó e em Salmos: [...] Sheol é o sentido mais amplo da sepultura, tendo a mesma aplicação prática desta, pois quem está na sepultura está no Sheol, da mesma forma que quem está em São Paulo está no Brasil.
Sheol é o “mundo dos mortos”, não como um local de habitação de espíritos conscientes, mas; de almas mortas (cf. Nm. 31:19; 35:15,30; Js. 20:3,9; Gn. 37:21; Dt. 19:6,11; Jr. 40:14,15; Jz. 16:30; Nm. 23:10), em local de total silêncio (cf. Sl.115:17; Sl.94:17), e em estado de total inconsciência (cf. Sl. 146: 4; Sl. 6:5; Ec. 9:5,6; Ec. 9:10).¹-
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"Feito perfeito, é imperfeito; como criação, o meu eu; natureza humana!" C. A. Dias.
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