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A identificação digital será obrigatória no mundo?
01:01:2024 - 20:43
Título original: ID digital: Web 2 ou Web 3
O artigo a seguir ele questiona o sistema tecnológico que já existiam além dos que estão surgindo, cuja finalidade específica é em desenvolver uma web exclusiva, cuja especialidade final será a de executar todas as transações financeiras através de moedas virtuais.
Uma vez que eles que estiverem plenamente desenvolvido; esta tecnologia poderá com o passar do tempo, atingir um nível de controle financeiro tão elevado virtualmente no futuro, que estes sistemas irão controlar por fim todas as sociedades através da uma moeda não física.
Existem países já que coíbem o uso dela ao passo que outros adotam os cripto ativos como alguma forma de pagamento. As regras são diversas e variam conforma cada localidade.
No Brasil por exemplo as cripto moedas elas são classificadas como bens como veículos ou imóveis, mas; não como simulador de moeda; porém, de alguma forma há cobrança de imposto em cima dos valores informado na declaração anual do imposto de renda de pessoa física.
Em suma isto significa que os valores são lançados no extrato, como ativo circulante e não circulante, tangíveis e intangíveis e o passivo circulante e não circulante; porém; não gera débito ou crédito. No jargão popular o "leão" não cobra, mas, também não paga, são apenas registros fiscais.
Estes sistemas de tecnologia digitais já existem há décadas; porém, atualmente eles estão sendo divulgados e tornando populares, com o nome de SAP que é o Web3 também conhecida como W3 ou World Wide Web 3.0 que é um termo, cujo ele ainda não possui uma definição oficial exata; mas, refere-se à próxima fase de evolução da internet.
O que é o Web 3.0 e como o 5G habilitará essa nova fase da internet?
Ela é a nova fase da internet e está se consolidando o mundo digital com a descentralização de dados e esta nova etapa assim conhecida por Web 3.0, ela inaugura uma forma personalizada de gerenciamento de informações e de interatividade virtual.
Cada vez mais, novos dispositivos, sites e plataformas surgem com a ascensão da Web 3.0, considerada como o futuro da internet. E a tecnologia 5G desempenhará um importante papel nessa transição no espaço digital.
Talvez em não muito tempo teremos uma internet 7.0 ou 7G; mas, a minha opinião é a de que irá ser real, visto que o domínio global será total e de fato. A chamada Web3 ela vem de um contexto de mudanças da revolução industrial no mundo visando gerar uma evolução social.
É uma terceira vertente da internet atual que está chegando e promete dominar diferentes segmentos, já que o mundo está dominado pela conexão virtual por 24 horas e a evolução da rede mundial de computadores é o fator crucial para determinar como a tecnologia poderá mudar as relações humanas.
Segundo análises de especialistas a sociedade está em movimento desde a transição da web2 que começou nos anos 2000 desenvolvida para gerar esta web3 que está dando os seus primeiros passos nesta nova era que significa a passagem do velho para o novo.
É um processo psicológico, pelo qual pessoas tem que passar para poder lidar com as circunstâncias que mudaram. Transição significa passagem e sempre do antigo para o novo. É um processo psicológico pelo qual pessoas tem que passar para poder aprender a lidar com as circunstâncias novas e as antigas quando são modificadas.
Como é algo em construção os estudiosos ainda estão adquirindo conhecimento sobre ela, porém; não existe um conceito definido sobre esta Web3, mas, em contrapartida há indícios que mostram que essa nova tendência irá ditar o comportamento da internet nas próximas décadas.
Esta tecnologia ela é um modelo diferente de internet com uma arquitetura descentralizada e que tem a missão de devolver o controle de informações financeiras dos usuários ao invés de concentrá-lo em grandes empresas do segmento de tecnologia, como já fazem o Google e a Meta por exemplo.
Essa inovação somente pode ser possível se desenvolver devido aos registros de ações em blockchain, já que essa tecnologia é usada como infraestrutura de boa parte das criptomoedas atuais e assim é possível estabelecer uma conexão criptografada e descentralizada e sem a intervenção de um servidor central com registros visíveis e verificáveis, ou seja; as transações financeiras da moeda virtual elas não são realizadas em agencias físicas; portanto, não é um elemento de conteúdo palpável.
No cenário atual, estamos numa linha tênue entre os dois formatos: as criptomoedas e os NFTs, já começam a mostrar o potencial dessa evolução, mas, antes de tudo é precisar entender o que é a Web3 para se preparar para as mudanças que virão.
Os NFTs eles podem representar qualquer forma de arquivo digital: como por exemplo; imagens, vídeos, gifs, personagens de videogames, coleções de cartas e etc; porém, quando eles são transformados em arquivos e ficam protegidos na blockchain, tornando possível a compra deles e reduzindo a possibilidade de fraude. Veja que não algo comum e alvo do público.
Principais aplicações da Web3
Para contextualizar como a Web3 ela poderá impactar algumas tendências e selecionamos três cenários para entender melhor como será essa aplicação por meio das carteiras digitais.
O bitcoin é um tipo de criptomoeda que está em alta nos últimos anos e além da sua popularização ele traz um teaser do que promete ser o futuro: transações criptografadas, independentes, seguras e instantâneas. Porém, isso se deve não a moeda em si, mas às carteiras digitais.
A blockchain por ser também uma criptomoeda é um ativo digital. Isso significa que os ativos classificados dessa forma não existem fisicamente, eles estão presentes apenas no ambiente virtual e funcionam com base na tecnologia; em termo geral, utilizando
O teaser é todo o conteúdo que gera grande expectativa e desejo de consumo e além disso ele faz seu produto ser falado; isto é: propaganda. Nesta era da transformação digital todos esses elementos são totalmente indispensáveis.
Blockchain: é a tecnologia base do bitcoin e milhares de criptomoedas e tem um potencial promissor para ir além das moedas digitais. Através de blockchain, essas carteiras podem registrar diferentes dados, como quem enviou determinada quantia, quem recebeu e o horário exato que a transação foi realizada.
É um mecanismo semelhante ao de uma operação bancária normal. Essas e outras informações são registradas em blocos, que são dependentes uns dos outros.
A blockchain é popularmente usada para registrar as informações das transações feitas por bitcoins. Para tanto, essa tecnologia ela usa o sistema P2P ou peer-to-peer para fazer transações financeiras online sem precisar passar pelo servidor central de uma instituição ou banco. Ela é um modelo de rede distribuída no qual os computadores conectados ao sistema funcionam tanto como clientes quanto como servidores, isto é, não há uma autoridade central ou intermediária controlando as transações.
Para entender esta tecnologia P2P, na ciência da computação, o peer to peer é um tipo de rede distribuída na qual os computadores conectados ao sistema funcionam também como servidores; já na economia, em especial no universo das criptomoedas o p2p é um tipo de transação que ocorre diretamente entre os usuários, sem a intermediação de terceiros; exemplo; o sistema do PIX.
Na prática outro ponto é que para garantir a autenticidade e a legitimidade das transferências, essas transações são revisadas por mineradores que é o processo de resolução de complexos problemas matemáticos em uma corrida com outros usuários e depois disso, são recompensados com moedas digitais.
Assim, todo o processo garante que as informações sejam confiáveis, acessíveis e imutáveis.
Portanto: toda operação financeira futura não terá uma agencia bancaria como endereço e moeda física; tudo há de se tornar virtual. Questiono também com os meus botões!
A moeda se transformará em Web? As bolsas de valores vão negociar internet? Respondo no final.
Leia a matéria original internacional a seguir.
ID digital: Web 2 ou Web 3
A questão de saber se fornecer identificação deve ser uma escolha é um tema complexo e subtil que envolve o equilíbrio entre direitos individuais, preocupações com a privacidade e interesses sociais.
Embora certas entidades possam expressar apreensão sobre conceitos da Web 3, como "o/a" World ID, outras podem vê-lo "a"como uma abordagem inovadora para gerenciamento de identidade e autenticação. Só posso especular que as possíveis razões são as seguintes:
Perda de controle:
As organizações governamentais e os organismos reguladores podem estar preocupados com o fato de um sistema de identidade descentralizado e sem autorização como o World ID poder minar a sua capacidade de monitorizar e controlar atividades relacionadas com a identidade, levando potencialmente a desafios na aplicação de leis, regulamentos e medidas de segurança nacional.
Preocupações com segurança e fraude;
Qualquer sistema que promova o anonimato ou permita a identidade pseudônima pode suscitar preocupações sobre a potencial utilização indevida de atividades ilícitas, como o branqueamento de capitais, o financiamento do terrorismo ou o crime cibernético.
Instituições financeiras e órgãos governamentais muitas vezes dependem de procedimentos rígidos de KYC (Conheça seu Cliente) e AML (Anti-Lavagem de Dinheiro) para prevenir crimes financeiros. Um sistema que permite o anonimato pode ser percebido como um obstáculo a esses esforços.
Privacidade e proteção de dados:
Embora a World ID possa enfatizar o anonimato do usuário, o armazenamento e o tratamento de dados pessoais ainda podem ser uma preocupação para os defensores da privacidade e para os órgãos reguladores. Garantir medidas robustas de proteção de dados torna-se crucial para evitar a utilização indevida ou o acesso não autorizado a informações sensíveis.
Potencial de exploração:
Embora o conceito World ID vise apoiar padrões de identidade abertos, pode haver preocupações sobre o potencial uso indevido de identificadores descentralizados e credenciais verificáveis para fins fraudulentos.
Normalização e Interoperabilidade:
A adoção de um novo sistema de identidade pode levantar questões sobre a normalização, interoperabilidade e compatibilidade com sistemas e bases de dados existentes, colocando desafios à cooperação global e às transações transfronteiriças.
A decisão se a identificação deve ser obrigatória ou voluntária depende do contexto específico e dos valores da sociedade em que é implementada.
Os decisores políticos ou as empresas têm de considerar os potenciais benefícios e inconvenientes, garantindo ao mesmo tempo que quaisquer requisitos de identificação são razoáveis, transparentes e respeitadores dos direitos individuais.
Para os fins desta postagem, veremos 2 perspectivas diferentes: Obrigatória (KYC) e Voluntária (ID mundial)
Defensores da identificação obrigatória
Segurança e Proteção:
Prevenção do Crime:
Exigir a identificação pode funcionar como um elemento dissuasor para os indivíduos que pretendem envolver-se em atividades criminosas, pois sabem que as suas ações podem ser rastreadas até eles.
Conformidade regulatória:
Em muitos setores, como serviços financeiros e saúde, as regulamentações exigem uma identificação adequada para garantir a conformidade com medidas antilavagem de dinheiro (AML), conhecimento do seu cliente (KYC) e outros requisitos legais.
KYC (Conheça o seu Cliente)
Refere-se ao processo de verificação da identidade dos clientes antes de fornecer-lhes serviços financeiros.
Ao implementar procedimentos KYC eficazes, as instituições financeiras e as empresas podem compreender melhor os seus clientes, avaliar os seus riscos potenciais e garantir a conformidade com os regulamentos de combate ao branqueamento de capitais (AML) e ao financiamento do terrorismo (CTF).
Prevenção de Crimes Financeiros:
O KYC ajuda a identificar e verificar a verdadeira identidade dos clientes, dificultando o uso de instituições financeiras por criminosos para fins ilícitos.
Reduzir o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo:
Ao conhecerem melhor os seus clientes, as instituições financeiras podem identificar transações suspeitas e comunicá-las às autoridades competentes, interrompendo assim as atividades de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo.
Compreender os perfis dos clientes permite que as instituições financeiras avaliem o risco associado a clientes específicos e adaptem os seus serviços em conformidade.
A adesão aos requisitos KYC ajuda as instituições financeiras a cumprir os regulamentos AML e CTF internacionais e nacionais, reduzindo o risco de sanções legais e financeiras.
Os desafios e desvantagens da implementação do KYC:
Procedimentos rigorosos de KYC podem levar a atrasos na integração do cliente e na abertura de conta, potencialmente causando frustração aos clientes.
Preocupações com a privacidade de dados:
A coleta e o armazenamento de dados de clientes para fins de KYC levantam questões de privacidade e segurança, necessitando de medidas rigorosas de proteção de dados.
Falsos Positivos:
Os sistemas KYC automatizados podem gerar falsos positivos, sinalizando clientes legítimos como suspeitos e levando a possíveis interrupções nos serviços.
Desafios transfronteiriços:
Diferentes países têm requisitos variados de KYC e a verificação de clientes em transações transfronteiriças pode ser complexa e demorada.
Defensores da identificação voluntária:
Privacidade e Autonomia:
Os indivíduos têm o direito de proteger a sua privacidade e informações pessoais. Exigir identificação para cada transação ou serviço pode levar à perda de privacidade e potencialmente permitir a vigilância ou o uso indevido de dados
Proteção de dados:
Com o aumento dos incidentes de violações de dados e crimes cibernéticos, os indivíduos podem ter receio de partilhar a sua identificação, pois isso pode torná-los mais vulneráveis ao roubo de identidade e à fraude.
Inclusão Social:
Exigir identificação para aceder a serviços essenciais pode excluir populações marginalizadas e vulneráveis que podem não ter os documentos necessários ou enfrentar dificuldades na sua obtenção.
Transações Anônimas:
Alguns argumentam que o anonimato pode ser essencial para a segurança pessoal ou a liberdade de expressão, especialmente em contextos onde a revelação da identidade de alguém pode levar a represálias ou discriminação.
A Worldcoin visa estabelecer o acesso universal à economia global, independentemente do país ou origem. Foi concebido para se tornar a maior rede financeira e de identidade humana do mundo, dando propriedade a todos.
A World ID aborda isso de uma forma que prioriza a privacidade, autossoberana e descentralizada, o que é possível através do protocolo aberto da World ID para se tornar a maior rede de humanos autênticos na Internet, como um bem público. Leia a análise da Economia de Dados.
Prós de ter um passaporte digital (World ID):
Anonimato:
Conveniência Digital:
Os passaportes digitais podem ser facilmente acessados e verificados através de dispositivos eletrônicos, reduzindo a necessidade de documentos físicos e tornando o processo mais conveniente tanto para indivíduos quanto para autoridades.
Acessibilidade Global:
Um passaporte digital universalmente reconhecido poderia simplificar as viagens e o acesso a vários serviços através das fronteiras internacionais, simplificando os processos de identificação.
Segurança:
Os passaportes digitais podem empregar medidas robustas de encriptação e segurança, o que torna difícil a sua falsificação ou adulteração, reduzindo o risco de roubo de identidade e fraude.
Controle de dados:
Os utilizadores poderão ter mais controlo sobre os dados que partilham com diferentes entidades, limitando a informação partilhada apenas ao necessário para verificação.
Clique para ler a análise da economia de dados
Conclusão:
Contras de ter um passaporte digital (World ID):
Se o sistema de passaporte digital for centralizado, torna-se um alvo principal para hackers e agentes maliciosos, comprometendo potencialmente a privacidade e a segurança de milhões de indivíduos.
Riscos de violação de dados:
Mesmo com medidas de segurança robustas, nenhum sistema está completamente imune a violações de dados. Uma violação de dados em grande escala pode ter consequências graves para os indivíduos cujas informações são expostas.
O anonimato pode permitir que criminosos ou atores mal-intencionados se envolvam em atividades ilegais sem a devida responsabilização ou identificação.
Conclusão:
Exclusão e Discriminação:
A implementação de um sistema de passaporte digital pode excluir indivíduos que não têm acesso à tecnologia ou que não se sentem confortáveis com os processos digitais, levando potencialmente à discriminação ou à marginalização.
Perda de documentos de identidade física:
Depender apenas de um passaporte digital pode ser problemático em situações em que os dispositivos eletrônicos falham ou não estão disponíveis, deixando os indivíduos sem meios alternativos de identificação.
Funcionalidade e Compatibilidade:
Criar um sistema de passaporte digital universalmente aceito e interoperável em vários países e organizações pode ser uma tarefa complexa e desafiante.
Clique para ler a imagem da revisão do MIT:
É importante observar que qualquer ameaça ou preocupação percebida em um processo de identificação dependeria da implementação específica e dos casos de uso desse conceito de identificação.
O básico que podemos concluir é que há uma necessidade global cujo interesse principal é o de controlar o sistema financeiro mundial para proteger os grandes acionistas que dependem diretamente de um sistema financeiro seguro para investir alto através de moedas reais em espécies.
Pode parecer redundante, mas, para isto ser viável é necessário implementar medidas de segurança financeira por meio de um sistema digital capaz de rastrear transações financeiras para identificação prévia de bens e valores lícitos ou não conhecido por lavagem de dinheiro ilícito.
Esta segurança não se preocupa com assalariados baixo o médio nível financeiro visto que visto que o dividendos não se aproxima de valores exorbitantes que está sobre o controle do fisco, portanto, o privilégio e benesses são apenas para os grande investidores, portanto, não inclui o assalariado padrão.
Então é necessário implantar este sistema digital para a segurança. Este é panfleto virtual que deve ser distribuídos para todos, mas é do interesse e benefício de uma minoria de humanos.
O resultado final da efetivação desta engenharia financeira social digital será a implantação de um tipo de feudo global onde os suseranos reais terão o controle total sobre esta classe baixa que será o feudo virtual.
Donos das grandes propriedades financeiras e digitais, eles exercerão o poder absoluto sobre apenas uma classe. Dessa forma a vassalagem mundial se dará através das medidas digitais que vão ditar as regras sociais, morais e espirituais, que serão aplicadas como necessária para o desenvolvimento do povo em geral através da política global.
Não bastasse poderia terminar assim; mas? Não. A ala leiga da sociedade excluída ou leiga em relação a atual realidade já estão sendo auto-excluídas, ou seja, de maneira sintomática do atual contexto digital e portanto, serão confinados numa casta de massa falida. Ela será útil no futuro.
A partir de 2030 será mais fácil assimilar todo este estudo; quando um documento digital único vai ser o principal protagonista a partir da próxima década!
Vamos acompanhar passo-a-passo esta evolução cibernética!
Assista o vídeo