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A santificação sob a perspectiva da bíblia-introdução: Aqui |
Cornelio A.Dias -25/12/22 - 21:10:12
A predestinação.
Tratado filosófico/teológico entre os vieses hermenêuticos calviniano e arminiano:
Sobre as três maiores incógnitas que a mente humana cristã não consegue assimilar cujas são: 1ª: a origem do mal - 2ª: o livre arbítrio - 3ª: a predestinação.
Pode afinal interessar lhe saber que o tratado é um estudo formal, por e usufruir de um vocabulário rico e diversificado, de pronúncia clara e o uso correto das palavras; incluindo o emprego da norma culta da língua.
Ele é também científico por ser de caráter acadêmico é sistemático e fundamentado sobre um assunto. Esta área do saber visa examinar e discutir uma teoria ou sistema visando atingir um objetivo elevado lógico e definido.
Analisarei com base nos princípio acima o seguinte tema introdutório através da filosofia sistemática que é o saber rigoroso, conceptual, que será apresentado sob a forma da:- argumentação enunciada e crítica.
Dentre a diversidade das linhas de pensamentos filosóficas / teológicas existem algumas que se destacam por defenderem que o mal ele é dividido em três dimensões que são os: metafísico, físico e moral.
Análise crítica introdutória:
Não e apenas somente pela teologia; mas; também com base em fundamentos filosóficos; sem dúvida eu afirmo com conhecimento de causa; ser nula a definição acima em destaque, visto que ela não pode existir por não haver um princípio fundamental racional e teórico algum que comprove; por-quê?
Não há lógica.
Conforme o pensamento crítico que é a habilidade de pensar claro, racional e reflexivo a fim de compreender uma conexão lógica entre ideias; através da crítica formal e filosófica-teológica este tratado visa analisar os conceitos distintos sobre a temática doutrina da predestinação; conforme diverge Calvino e Armínio.
Tanto racional como radical o mal a princípio ele não é algo metafísico por ele não ser de origem espiritual; além dele não derivar da essência e da alma por ser contrário à virtude.
Tanto o mal quanto o bem eles são arbítrios voluntários da personalidade porque eles dependem da vontade humana consciente e manifesta; sob a égide do controle comportamental autônomo e voluntário do indivíduo. Como entender o por-quê?
O que a bíblia diz a respeito disso?
●Miquéias 2●1 – 2 •diz:• “Ai” daqueles que planejam maldade, dos que tramam o “mal” em suas camas!
Quando alvorece, eles o executam, porque isso eles podem fazer.
O mal ele tem que ser planejado, portanto; inerente ou seja; a maldade é ação típica de conspiração individual gerada por uma reação da derivada da atitude consciente da personalidade do agente.
Em síntese o mal é uma 1ação ou 2ato prévio; 1planejada e 2executado; conforme os destaques dispostos nos grifos e negritos.
Pasmem: mas; o mal é a primeira ⇓teoria da conspiração desde a criação do homem; de origem espiritual ela teve início no Éden e terminou no céu numa guerra travada e vencida pelos anjos; nesta principal região celestial eterna. Após esta segue se depois a Nova Jerusalém e a terceira que é o "ceio de Abraão" onde os santos aguardam voltar à terra na segunda parousia de Cristo.
Além das supracitada seguem se o hades ou inferno, ainda além do lago de fogo e enxofre seguido pelo espaço sideral; esfera esta que inclui a atmosfera terrestre onde os demônios travam guerra espiritual contra os escolhidos de Deus a sua Igreja.
↨Ela também foi a primeira ⇑heresia cuja; também nunca foi definida por "filósofo" algum em todos os tempos.
Portanto: pergunto eu para a ala dos pensadores de plantão aos auto e os didatas; por-quê?
Entenda no final do estudo por que a filosofia até então não foi capaz de pensar; e de antemão eu me auto isento da falsa modéstia pelo fato do insight da ação de pensar crítico; apenas pensei a definição d-O que é heresia?
Aprenda no final desta reflexão crítica após a análise filosófica do contraste entre os fundamentos teológicos de Armínio e Calvino se ainda não souber como surge uma heresia.
Destarte: o termo herege não é um pecado capital ou crime espiritual como defende a famigerado teologia católica até os dias atuais!
⇓O mal ele é contraditório por ser uma centelha do espírito humano que surge quando o bem não se manifesta como verdade por ser absoluto na sua origem; a personalidade do agente.
⇑Ele é empírico; ou seja; o mal ele não tem base em teorias ou métodos científicos; por ser um fato derivado apenas de experiências reais e vividas e da observação das coisas.
Não sendo originado de alguma teoria ou metodologia científica e nem imaginária; ele apenas é perceptível através do conhecimento adquirido durante a vida sem exigir a prova científica. A ciência ela estuda elementos físicos e não abstratos.
Exemplo disto salvo exceções óbvias são as divergentes inquietações do espírito que vem se desenvolvendo ao longo dos séculos no campo da teologia quando se trata de alguma verdade bíblica que não pode ser alterada; porque são desígnios de Deus e portanto; eles têm que serem interpretados sem alterar as suas justas formas.
A predestinação nas pressuposições calvinista e arminiana é o assunto que vamos contrapor com base nos cincos principais pontos teológicos dos dois teólogos.
Ciente de que segundo o meu viés bíblico a minha concepção teológica nunca será aceita por alguns críticos da teologia, é natural pelo fato de que cada observador ele tem a sua própria linha crítica que influencia a sua hermenêutica, fator este que suscita divergência seja por princípio religioso e ou teológico, visto que no campo do estudo a verdade é relativa.
Esta reação ocorre pela ausência do mea-culpa e da inadmissão de que a verdade é o fundamento da razão.
A influência da soberba e do orgulho também impede o homem em dissociar a verdade do ego, portanto, quando ele tenta explicar algo que sequer tenha algum fundamento no conhecimento empírico, o atrito direto gera intensos embates ferrenhos e intermináveis.
Um dos mais conhecidos na história ocorreu na idade media entre dois renomados teólogos protestantes a saber: Armínio e Calvino; contemporâneos de Lutero.
As suas teologias são bem diferentes e divergentes, e destas duas linhas teológicas surgiram às denominações protestantes e inspiraram os teólogos contemporâneos após eles.
Os teólogos da pós idade média em diante eles não obtiveram êxito em explanar estas divergências, por isto optaram aderir por um uma ou por outra destas duas e distintas linhas de pensamento teológicas; assim com também foi com as diversas denominações que surgiram a partir das mesmas e por este motivo é comum existir uma denominação que defende uma teologia divergente da outra, e o embate continua; visto que cada uma afirma ser mais correta que a outra; e a problemática deu se pelo fato de que nunca houve um consenso de que ambas poderiam ter algo em comum ou que elas se completam através da diferença.
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Será fé espiritual – genuína - admitir que as doutrinas bíblicas que permitem serem estudadas; que apenas se fizessem pelo conhecimento empírico? E aquelas cujo teor hermenêutico por ser restrito ao domínio do saber elas têm que se permanecer como são visto que elas foram escritas inspiradas pelo Espírito? As que foram escritas apenas para serem reveladas pela fé elas devem ser interpretadas somente através do próprio Espírito. Manter preservadas porque são indiscutíveis e inalteráveis como por exemplo se aplicar em normas de cláusulas pétreas. Devem ser cridas, praticadas e vividas na íntegra; mas, a fé espiritual quando é falha, daí então ela é substituída pela [fé humana empírica]; e esta fé é a que predomina desde os primórdios da humanidade e assim será até o ultimo dia da Igreja na terra. A fé humana vai continuar falhar enquanto tentar insistir revelar os estritos desígnios do Espírito, e sobre isto sábio; disse Jesus naquela parábola do juiz iníquo ao dizer: Contudo quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra? Lc. 18. 8. Será que há fé no "mundo" em que vivemos inclusive entre os confessos cristãos? |
Quantos cristãos são capazes de crerem através da fé humana que os predestinados "eleitos escolhidos" são aqueles que constituem o Corpo da Igreja de Cristo que será arrebatada por Ele mui breve?
Eu nem estou me referindo àqueles que o Senhor vem recolhendo todos os dias, porque estes são os eleitos, que se receberão nós; os escolhidos vivos neste que será o pior e fatídico dia para o mundo no evento da primeira ressurreição!
Sobre: "primeira ressureição" trata-se de todos os que provarem a morte física reviverem no corpo glorificado.
“Fé é crer no firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se veem” Hb. 11. 1; e quando esta base desmorona, a fé humana também declina impotente como temos presenciado nos últimos dias atuais. At. 15. 6 -12.
No hipotético pentecostalismo não há este tipo de problema visto que ele não tem influência direta alguma da *teologia que surgiu muitos séculos depois da existência da Igreja de Jerusalém [primitiva]; *cuja a mesma ela foi desenvolvida em Roma no berço do catolicismo.
Prova disto é que a atual teologia pentecostal é uma mera adaptação protestante e recente; que surgiu no século XX cuja esta mesma, em si ela não bebe da fonte original que é também uma readaptação da antiga teologia católica.
Embora os reformistas [protestantes] admitem serem os pais do tal do pentecostalismo; isto não é verdade e todos sabem menos eles e a igreja romana, que a igreja de Jerusalém foi reconhecida oficialmente em Atos 2, com foi a vinda do Espírito Santo sobre os discípulos e os primeiros convertidos cristãos; aos quais no futuro "idade média" deram-lhes a alcunha de pentecostais; por terem eles os fiéis sidos agraciados com este batismo espiritual, como ocorre até hoje nos nossos dias.
Desde então surgiu uma das mais antigas "teorias da conspiração"; visando anular a ascensão e a fé cristã no mundo.
Outra afirmação está em Mateus quando o próprio Cristo disse a Pedro:- "sobre esta pedra edificarei a minha igreja".
A pedra "angular" é a base sólida ou "alicerce" que ele sustenta todo o peso para a construção atingir à altura sem ruir.
Efésios cap. 2· 20: edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra da esquina.
[Mateus 21:33-46; Marcos 12:1-12; Lucas 20:9-19]- e a constituiu através de Pedro e dos demais discípulos após eles terem sido batizados [recebido] com o selo do Espírito Santo.
Portanto: se os pais da igreja no início eles eram apenas cristãos como é que eles se tornaram pentecostais há quase 1500 anos depois de estarem mortos?
É possível sim que tempos depois quando houve uma divisão na igreja primitiva e os dissidentes desta divisão terem criado o catolicismo que não era uma crença romana e por conseguinte; certo é que foram deles que surgiram os protestantes, mas, o contrário é impossível; porque não há como confundir os pais da igreja primitiva que foram os apóstolos e os seus discípulos.
Portanto: da fragmentação de igreja protestante primeira surgiram as duas outras linhas distintas entre si em épocas e contextos diferentes, e esta não é a minha a opinião; é fato e com uma confirmação fiel conforme os textos bíblicos assim registraram.
A eterna dificuldade de compreender o significado e a aplicação da mensagem que os temas livre arbítrio e predestinação emitem é outra prova que justifica o parágrafo anterior; pelo fato de que nas denominações tidas pentecostais isto não é nenhum problema, não há dificuldade alguma na sua compreensão, embora um ou outro líder possa dar uma explicação com termos diferentes a lógica ela não contradiz a regra.
O que ocorre no meio protestante é uma agitação devido uma antiga problemática existente entre aqueles que defende o livre arbítrio, mas, que não tem argumentos sólidos para convencer os contrários; e o mesmo se dá quando se tenta explicar a predestinação, sem base para justificar a sua aplicação.
A primeira linha teológica defende que a predestinação não pode existir porque ela nega a bondade de Deus e invalida a morte de Cristo.
Deus não poderia escolher alguns para a salvação e destinar o restante para a perdição sem chance alguma de se salvar, porque se isto fosse verdade; Ele não teria enviado Cristo para morrer para que todos fossem salvos; e a isto chama de graça salvadora; com base no texto de Paulo de que pela graça sois salvos.
A segunda linha teologica entende que a predestinação existe e apenas os eleitos serão salvos, porque Cristo morreu somente para eles reservando os demais a perdição eterna.
Por que esta confusão continua sendo permanente?
Por que nunca deve isolar textos da bíblia para fundamentar meias verdades. Isto ocorre com as duas linhas, os que acreditam apresentam versículos que comprova a sua tese e os que não acreditam também apresentam trechos bíblicos que justificam as suas teorias; e aí faço eu outra pergunta:
São interpretações literais ou espirituais destes textos?
E quando não há uma certeza, a quem recorrer? Ao teólogo? E quando a divergência é entre os teólogos? Quem é a autoridade sobre a bíblia? Com certeza não é o teólogo e sim o Espírito Santo, e quando Ele não é consultado o problema arrasta se por séculos sem resposta. Esta é a verdade.
Por que o Espírito Santo orienta uns e outros não?
É porque ou se acredita "Nele" pela fé ou pela letra. A fé justifica e supera a letra, mas, o contrario não ocorre, por isto nasce os grandes impasses, e a soberba e a vaidade humana não declina para que a humildade estabeleça as bases para a verdade se estabelecer.
A bíblia se explica por si só e quando se busca resposta para ela apenas e somente através da teologia ou outras fontes; o fracasso é iminente.
Há, porém questões sim em que se é possível aplicar fundamento que seja originado de fonte tal como teológica, arqueológica, antropológicas e até mesmo filosófica em estudos bíblicos, mas, outros não e quando se faz sem esta observância o resultado final é catastrófico.
Estudaremos a seguir o silogismo de das principais ponderações teológicas entre dos enunciados elaborados pelos dois grandes mestres da teologia que são exposições sumárias de asserção a serem definidas pela dedução entre ambos para analisarmos os contrastes entre eles e porque elas divergem nas teologias de:
Síntese sobre:
Os cinco principais pontos teológicos distintos entre a teologia de Armíniana e Calvinista:
1º: - Calvino -
O termo calvinismo é dado ao sistema teológico da reforma protestante, exposto e defendido por João Calvino (1509-1564).
O seu sistema teológico de interpretação bíblica pode ser resumido em cinco pontos, conhecidos como "os 5 pontos do calvinismo”:
1 - Depravação total
Todos os homens nascem totalmente depravados, incapazes de se salvar ou de escolher o bem em questões espirituais;
2 - Eleição incondicional
Deus escolheu dentre todos os seres humanos decaídos um grande número de pecadores por graça pura, sem levar em conta qualquer mérito, obra ou fé prevista neles;
3 - Expiação limitada
Jesus Cristo morreu na cruz para pagar o preço do resgate somente dos eleitos;
4 - Graça Irresistível
A Graça de Deus é irresistível para os eleitos, isto é, o Espírito Santo acaba convencendo e infundindo a fé salvadora neles;
5 - Perseverança dos Santos
Todos os eleitos vão perseverar na fé até o fim e chegar ao céu. Nenhum perderá a salvação.
2º: - Armínio -
O Arminianismo é um sistema de teologia formulado por Jacobus Arminius (1560-1609), que foi teólogo da Igreja holandesa quando resolveu refutar o sistema teológico de Calvino.
Armínio apresentou o seu sistema teológico em 5 pontos a saber:
1º - Capacidade humana, livre arbítrio
Todos os homens embora sejam pecadores, ainda são livres para aceitar ou recusar a salvação que Deus oferece;
2º - Eleição condicional
Deus elegeu os homens que ele previu que teriam fé em Cristo;
3º - Expiação ilimitada
Cristo morreu por todos os homens e não somente pelos eleitos;
4º - Graça resistível
Os homens podem resistir à Graça de Deus para não serem salvos;
5º - Decair da Graça
Homens salvos podem perder a salvação caso não perseverem na fé até o fim.
O sistema teológico de Armínio foi derrotado no Sínodo de Dort em 1619, na Holanda, por ser considerado antibíblico.
Mas, por incrível que possa parecer hoje o arminianismo é o sistema teológico adotado pela maior parte das igrejas evangélicas. Até algumas seitas e mesmo o catolicismo romano também rejeitavam o Calvinismo.
Abaixo, para melhor compreensão, veja a tabela comparativa entre os dois sistemas teológicos:
Categorias: 1.Depravação Total
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Arminianismo [1A.] Livre Arbítrio ou Capacidade Humana? Embora a queda de Adão tenha afetado seriamente a natureza humana, as pessoas não ficaram num estado de total incapacidade espiritual. Todo pecador pode arrepender-se e crer, por livre-arbítrio, cujo uso determinará seu destino eterno. O pecador precisa da ajuda do Espírito, e só é regenerado depois de crer, porque o exercício da fé é a participação humana no novo nascimento. Referências: Isaías 55. 7; Mateus 25.41-46; Marcos 47. 48; Romanos. 1.40; 10.12; 2 Co. 5:10. |
Calvinismo [1C.] Incapacidade Total ou Depravação Total O homem natural não pode sequer apreciar as coisas de Deus. Menos ainda salvar-se. Ele é cego, surdo, mudo, impotente, leproso espiritual, morto em seu pecado, insensível à graça comum. Se Deus não tomar a iniciativa, infundindo-lhe a fé salvadora, e fazendo-o ressuscitar espiritualmente, o homem natural continuará morto eternamente. Salmos 51. 5; Jeremias 13. 23; Romanos 3. 10 -12; 7. 8; 1 Coríntios 2.14; Efésios 1. 3-12; Colossenses 2.11-13. |
Enunciado 1 A. |
Correto, a capacidade espiritual é inata. O pecador só se arrepende pela fé que é dada por Deus, não tem nada haver com o livre arbítrio que é outro fator. O livre arbítrio tem esta finalidade. Primeiro o pecador precisa receber de Deus a fé para crer, depois o Espírito Santo o regenera, a obediência é que é a participação humana no novo nascimento. |
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Enunciado 1 C.
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Correta a afirmação. Tudo depende da fé e ela é dada por Deus e sem ela o homem natural perece. Mas, uma vez lhe dada, se ele apenas for chamado e não eleito, ele pode optar por aceitar ou não e aceitando e abandonando á no final, antes, de morrer ele perde a salvação, porque esta é assegurada para os eleitos, cujo livre arbítrio é nulo.-Aquele que Deus escolheu a morte não tem poder sobre ele, para este o livre arbítrio não tem efeito; pois é uma condição exclusiva dos predestinados, os “chamados”; estes sim podem recusar a graça. Os dois mandamentos são aplicados da seguinte forma: Para os chamados: o livre arbítrio. Para os eleitos: a predestinação. Ambos nunca se aplicam quer seja somente para os chamados bem como para os eleitos. |
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2. Eleição |
2 A. Eleição Condicional |
2 C. Eleição Incondicional |
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Deus escolheu as pessoas para a salvação, antes da fundação do mundo, baseado em Sua presciência. Ele previu quem aceitaria livremente a salvação e predestinou os salvos. A salvação ocorre quando o pecador escolhe a Cristo; não é Deus quem escolhe o pecador. O pecador deve exercer sua própria fé, para crer em Cristo e ser salvo. Os que se perdem, perdem-se por livre escolha: não quiseram crer em Cristo, rejeitaram a graça auxiliadora de Deus. Dt. 30.19; Jo. 5. 40; 8. 24; Ef. 1. 5 - 6, 12; 2. 10; Tg. 1. 14; 1 Pe. 1. 2; Ap. 3. 20; 22. 17. |
Reprovados a Sua justiça. Deus não tem a obrigação de salvar ninguém, nem homens nem anjos decaídos. Resolveu soberanamente salvar alguns homens (reprovando todos os demais) e torná-los filhos adotivos quando eram filhos das trevas. Teve misericórdia de algumas criaturas, e deixou as demais (inclusive os demônios) entregues às suas próprias paixões pecaminosas. A salvação é efetuada totalmente por Deus. A fé, como a salvação, é dom de Deus ao homem, não do homem a Deus. Ml. 12. 3; Jo. 6. 65; 13. 18; 15. 6; 17. 9; At. 13. 48; Rm. 8. 29 - 33; 9. 16; 11. 5. 7; Ef. 1.4 - 5; 2. 8 -10; 2 Ts. 2. 13; 1 Pe. 2. 8 - 9; Jd. 1. 4. |
Enunciado 2 A. |
Deus escolheu sim as pessoas antes da fundação do mundo. Deus simplesmente escolheu o seu eleitos, livre arbítrio e predestinação nunca se aplicam a uma mesma pessoa; ou ela é autônoma ou predestinada. A salvação não é restrita, o chamado pode consegui la, Deus não rejeita o pecador arrependido, mas, ele deve persistir até o fim, contrário do eleito, que se ele insistir por não aceitar Deus o prepara e recolhe. Normalmente o eleito sabe que é porque Deus lhe revela. O pecador escolhe a Cristo sim, esta opção é para os chamados assim como Deus também escolhe o pecador (eleitos). A salvação ocorre nas duas formas, quando o chamado a aceita e quando chega o momento do eleito voltar para Deus; mas, só o apenas chamado pode optar por escolher ou não Cristo, o mesmo ocorre com a fé. Os que se perdem, perdem-se por livre escolha: não quiseram crer em Cristo, este fato é previsto apenas para os chamados, a livre escolha e o livre arbítrio tem o mesmo efeito. |
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Enunciado 2 C.
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Deus elegeu alguns, mas não reprovou o outro, tanto o chamado como o predestinado são alvos da salvação porque Cristo morreu por todos, porém as circunstâncias como se aplica o plano salvífico são diferentes conforme se aplica os dois mandamentos. Deus manifesta a Sua misericórdia para todos; mas, não se obriga a salvar os apenas chamados. Os anjos decaídos sem se enquadram em nenhum dos dois mandamentos, estes são exclusivos apenas a criatura formada a sua imagem e semelhança, que não é o caso dos anjos. Anjos, homens e demônios são seres distintos, a misericórdia destina se apenas a criatura (homem) aos Anjos e demônios apenas julgamento. A salvação é efetuada por Deus respeitando os dois mandamentos que Ele propôs e a fé é bipolar, Deus a dá ao homem para ele praticar a obediência. |
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3. Expiações |
3A. Redenção Universal ou Expiação Geral
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3C.Redenção Particular ou Expiação Limitada |
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O sacrifício de Cristo torna possível a toda e qualquer pessoa salvar-se pela fé, mas não assegura a salvação de ninguém. Só os que crêem nEle, e todos os que crêem, serão salvos. Jo. 3. 16; 12. 32; 17. 21; 1 Jo. 2. 2; 1 Co. 15. 22; 1 Tm 2. 3 - 4; Hb. 2. 9; 2 Pe. 3. 9; 1 Jo. 2. 2.
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Segundo Agostinho, a graça de Deus é "suficiente para todos, eficiente para os eleitos". Cristo foi sacrificado para redimir Seu povo, não para tentar redimi-lo. Ele abriu a porta da salvação para todos, porém, só os eleitos querem entrar, e efetivamente entram. Jo. 17. 6, 9, 10; At. 20. 28; Ef. 5. 15; Tt. 3. 5. |
Enunciado 3 A. |
O sacrifício de Cristo torna possível a salvação de todos os chamados que perseverarem na fé em obediência e santidade até o fim, porque Ele morreu para que a culpa pelo pecado inicial fosse tirado de sobre o jugo do homem, ora livre deste jugo, os dois mandamentos prevalecem; e neste caso o livre arbítrio é o fator diferencial para os “chamados” e a predestinação para os "eleitos”. “A salvação para o eleito é assegurada e para o chamado depende muito da sua persistência”. Por isto é que a afirmação “Só os que crêem nEle, e todos os que crêem, serão salvos”, não tem procedência bíblica; muitos chamados irão crer, serão batizados, mas, nem todos persistirão até o fim, estes sim se perderão. Isto ocorre entre os apenas chamados, não inclui os escolhidos. Não cabe ao homem julgar os desígnios de Deus, se Ele decidiu assim, assim haverá de ser; dizer ou achar que Deus está sendo injusto por ter chamado a todos e somente escolhido poucos dentre estes, não é da nossa alçada, Ele está sendo justo permitindo aos que foram somente chamados alcançar a salvação através do perdão dos pecados pela morte de Cristo, mas, com o desempenho próprio pela livre escolha por não terem sido incluídos entre os predestinados. |
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Enunciado 3 C.
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Conclusão improcedente. A graça de Deus é eficiente para todos, mas, suficiente somente para os predestinados. Cristo morreu para libertar a humanidade que havia sido condenada a morte por Deus pela desobediência do primeiro homem; mais Deus escolheu alguns para herdar a salvação, enquanto que a outros não. Ora livres, os desígnios de Deus serão realizados independente da nossa opinião ou vontade. Cabe nos adequar aos mandamentos bíblicos é não a bíblia a nossa realidade. Se Deus atender as vontades dos homens, todos serão salvos, não haveria livre arbítrio, mas, apenas a predestinação, desta forma também não haveria julgamento e nem perdição e o inferno seria o destino apenas para os anjos decaídos. |
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4 A. Pode-se efetivamente resistir ao Espírito Santo |
4 C. Vocação eficaz do Espírito ou Graça Irresistível |
4. Graça Irresistível
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Deus faz tudo o que pode para salvar os pecadores. Estes, porém, sendo livres, podem resistir aos apelos da graça. Se o pecador não reagir positivamente, o Espírito não pode conceder vida. Portanto, a graça de Deus não é infalível nem irresistível. O homem pode frustrar a vontade de Deus para sua salvação.
Lc. 18. 23; 19. 41 - 42; Ef. 4. 30; 1 Ts. 5. 19 |
Embora os homens possam resistir à graça de Deus, ela é, todavia, infalível: acaba convencendo o pecador de seu estado depravado, convertendo-o, dando-lhe nova vida, e santificando-o. O Espírito Santo realiza isto sem coação. É como um rapaz apaixonado que ganha o amor de sua eleita e ela acaba casando-se com ele, livremente. Deus age e o crente reage, livremente. Quem se perde tem consciência de que está livremente rejeitando a salvação. Alguns escarnecem de Deus, outros se enfurecem, outros adiam a decisão, outros demonstram total indiferença para as coisas sagradas. Todos, porém, agem livremente. Jr. 3. 3; |
Enunciado 4 A. |
Deus fez tudo o que pode, enviou o seu Filho como sacrifício vivo para remir a humanidade. A sua sentença de morte Ele não retirou porque a sua palavra não volta atrás. Deus fez tudo o que pode, enviou o seu Filho como sacrifício vivo para remir a humanidade. O que dantes estava condenado e isto inclui os predestinados, agora por intermédio de Cristo voltou à condição do seu desígnio primeiro, quanto aos chamado também na sua condição. Fez com que todos os que estavam sentenciados a morte voltassem a alcançar a sua graça; porem não revogou os seus dois principais desígnios, o livre arbítrio e a predestinação. Os que podem resistir à graça ainda são os chamados e que não porque são os seus eleitos. O Espírito Santo não dá a vida, Ele regenera o homem para alcançá-la em Cristo que também é o caminho para se chegar ao Pai. Os chamados podem resistir a vontade do Espírito Santo porem os predestinados não. A bíblia ainda aconselha o homem a não resistir ao Espírito de Deus. A graça de Deus é infalível, mas não resistível porque se fosse não anularia o livre arbítrio e o homem não pode frustrar a vontade de Deus porque se o pudesse também não teria efeito à predestinação. |
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Enunciado 4 C
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Conclusão correta, esta é a garantia da salvação dos chamados; Deus não os rejeita, a menos que ele não o aceita; Deus não lhe força a decidir por Ele ou pela sua perdição. Por isto Ele estabeleceu dois caminhos, o da salvação e o da perdição. O Espírito Santo não o coage respeita livre escolha. Quem se perde o faz por livre escolha dentro do livre arbítrio o que não ocorre entre os predestinados. Todos agem livremente, escarnecendo, enfurecendo se, adiando o chamado, e até rejeitando por definitivo, porem os que são predestinados quase não reage por amor, Deus lhes movem pela dor, e se ainda houve resistência Ele los purifica a alma mesmo que no leito de morte, mas lho salva, nunca se perde. Porque não faz o mesmo com os apenas chamados? Somente e Ele cabe esta decisão. Isto não o faz ser mal, mais sim soberano sobre todos do e por tudo. Quem discorda da verdade deste enunciado, naturalmente o faz, por intolerância aos mandamentos bíblicos, por não ter certeza da própria salvação a fim de justificar a sua convicção ou por falta de visão espiritual que somente é concedida pelo Espírito Santo, que não se engana. |
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5. Perseverança dos Santos |
5. Decair da Graça |
5. Perseverança dos Santos |
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Embora o pecador tenha exercido fé, crido em Cristo e nascido de novo para crescer na santificação, ele poderá cair da graça. Só quem perseverar até o fim é que será salvo. Lc. 21. 36; Gl. 5. 4; Hb. 6. 6; 10. 26 - 27; 2 Pe. 2. 20 - 22
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Alguns preferem dizer "perseverança do Salvador". Nada há no homem que o habilite a perseverar na obediência e fidelidade ao Senhor...O Espírito é quem persevera pacientemente, exercendo misericórdia e disciplina, na condução do crente. Quando ímpio, estava morto em pecado, e ressuscitou: Cristo lhe aplicou Seu sangue remidor, e a graça salvífica de Deus infundiu-lhe fé em para crer em Cristo e obedecer a Deus. Se todo o processo de salvação é obra de Deus, o homem não pode perdê-la! Segundo a bíblia, é impossível que o crente regenerado venha a perder sua salvação. Poderá até pecar e morrer fisicamente. 1 Co. 5: 1 - 5. Os apóstatas nunca nasceram de novo, jamais se converteram. Is. 54. 10; Jo. 6. 51; Rm. 5. 8 - 10; 8. 28 - 32, 34 - 39; 11. 29; Fp. 1. 6; 2 Ts. 3. 3; Hb. 7. 25. |
Enunciado.5. A. |
Esta afirmação está correta. Este regulamento é exclusivo para quem for apenas chamado para a salvação. Quanto ao fato de preservar até o fim, significa que todos os que não foram predestinados, terão que após ter exercido a fé, crido em Cristo e nascido de novo ele precisa permanecer numa vida secular e espiritual de santificação, porque se uma vez ele voltar às antigas práticas da vida pregressa do pecado, mesmo exercendo a sua religiosidade, se partir desta vida [morrer] sem tem tido tempo hábil para arrepender-se destes últimos pecados, este perderá a sua salvação da alma. |
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Enunciado 5 C.
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Esta linha teológica biblicamente é improcedente e ambígua por agregar conceitos bíblicos contraditórios. É correto que o homem não foi criado com a habilidade de ser obediente, isto é uma virtude dos seres angelicais. Quanto ao fato de que se todo o processo de salvação é obra de Deus, e o homem não pode perdê-la é contraditório e nulo, porque o plano de salvação estabelecido pelo próprio Deus foi distinguir os homens em “chamados” e “escolhidos”, ou seja, uns são apenas chamados enquanto outros são escolhidos! Os chamados podem rejeita la sim mas; os escolhidos não. Este é o plano de salvação. A salvação é oferecida para todos, sendo que os chamados são aqueles que têm a opção e o direito de escolher aceitar ou não o plano da salvação. Todos terão a oportunidade de receber a graça da salvação pelo sacrifício de Cristo, mas, diferente dos chamados que detém o direito do livre-arbítrio, os predestinados são escolhidos por Deus para serem salvos, independente da sua participação, aceitação ou não neste processo. Enquanto editava este artigo ouvia um programa evangélico no radio onde duas cristãs pentecostais ministravam um estudo bíblico sobre este tema, onde ambas afirmaram categoricamente que a doutrina da predestinação não é bíblica-Uma delas citou os seguintes textos bíblicos: Mateus 24. 13 e Apocalipse 1. 10, para confirmar a teoria bíblica delas de que não existe a predestinação, e que se for assim conforme elas interpretam a bíblia, também não pode haver escolhidos, ou seja, se todos terão que perseverar até o fim, caso contrário podem perder a salvação, significa que todos são chamados, e se não um escolhido sequer, então o livre arbítrio vigora para todos! Se assim for, a Igreja de Cristo não existe, porque ela é formada pelos predestinados a salvação, e o arrebatamento, teve o seu tempo abreviado por Deus justamente para que os eleitos não corram o risco de serem enganados pelo Falso Profeta. Os que provaram e dormem no Senhor, serão recompensados sendo os primeiros a encontrar com Cristo nas alturas, e depois os que estiverem vivos, terão seus corpos glorificados e subirão após os ressurretos. Vamos meditar nos versos a seguir:
É uma conjetura? “A Palavra de Yahweh"; é teologia? Todo o antigo testamento profetiza desde o nascimento à morte de Jesus. Ele foi predestinado para isto e ainda é para vir governar o mundo. Se Ele não veio ainda, mas, virá; e se isto não é predestinação divina, o que mais será? Teologia minha, de Calvino ou de Armínio? Veja que até ponto nos nossos dias atuais ainda existe o conflito causado pela ignorância bíblico-teológico sobre a predestinação e o livre arbítrio que distingue os chamados dos escolhidos. Biblicamente esta doutrina é inconcebível? Tire a sua própria conclusão sobre este enunciado 5.C! |
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Conclusão: |
Rejeitado pelo Sínodo de Dort |
Reafirmado pelo Sínodo de Dort |
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Este foi o sistema de pensamento contido na "Remonstrância" embora originalmente os cinco pontos não estivessem dispostos nessa ordem. Esse sistema foi apresentado pelo arminianos à Igreja na Holanda em 1610, mas foi rejeitado pelo Sínodo de Dort em 1619 sob a justificativa de que era antibíblico.- |
Este sistema de teologia foi reafirmado pelo Sínodo de Dort em 1619 como sendo a doutrina da salvação contida nas Escrituras Sagradas. Naquela ocasião, o sistema foi formulado em "cinco pontos" (em resposta aos cinco pontos apresentados pelos arminianos) e desde então tem sido conhecido como "os cinco pontos do calvinismo. |
Primeiro enunciado:
Primeiro enunciado:
Deus oferece salvação indistintamente a todas as pessoas. Duas passagens bíblicas são fundamentais neste sentido. A primeira é de Tito 2. 11 - 14, que começa assim: "Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens...". Com esta passagem, corrobora 1 Timóteo 2. 3 - 6, que diz que Deus deseja que todos os homens sejam salvos.
O raciocínio para analisar este enunciado é o seguinte: Quantas pessoas Deus quer salvar?
A quantas pessoas Deus trouxe salvação?
A resposta é que Deus trouxe salvação a todos os homens. Se for a todos, não pode ser a um grupo de privilegiados.
Segundo enunciado:
A salvação oferecida pela fé, indica livre escolha. Vamos recorrer a três textos bíblicos fundamentais para esta idéia.
O primeiro está em João 3.16 -18, que todos aqueles que estão familiarizados com a bíblia, conhecem. Ele diz que a Salvação é dada a todo aquele que crê. O que não crê, escolhe a condenação.
Na primeira epístola a Timóteo, 1.15, encontramos a declaração de que Cristo veio salvar os pecadores. Ora, se em Rom. 3. 23, a bíblia diz que todos pecaram, logo a salvação é para todos os que se julgarem pecadores, como Paulo o faz, dizendo ele ser o principal deles.
A célebre passagem de Efésios 2. 7 - 9 reafirma esta fundamentação, dizendo que somos salvos pela graça, mediante a fé.
O raciocínio lógico aqui é: Quantos não perecerão? Resposta: todos aqueles que crerem. Quantos pecadores Cristo veio salvar? Todos aqueles que se julgarem como tais, como Paulo.
E, finalmente: a salvação pela graça, mediante a fé, pode indicar escolha arbitrária de Deus, pois em João 3.16 se declara que Ele amou o mundo.
A graça que atinge o mundo todo poderia deixar alguém sem oportunidade? Parece que não.
Terceiro enunciado:
O perdão de pecados oferecido ao mundo em geral elimina uma seleção. Comecemos pela primeira epístola de João, o apóstolo do amor, capítulo 2, versos 1 e 2. Aqui ele trata do pecado do crente, num primeiro estágio e do pecado do mundo em geral, num segundo estágio.
E ele afirma, inspirado pelo Espírito Santo, que Jesus Cristo é a propiciação pelos pecados de todo o mundo.
Em Romanos 3. 21 - 26, onde Paulo vai dizer que "todos pecaram", ele começa, no entanto, dizendo (v. 22) que a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo é para todos os que crêem, porque não há distinção, pois todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus.
Ora, o raciocínio do escritor inspirado pelo Espírito Santo é que, se todos pecaram e se todos estão destituídos da glória de Deus, todos precisam de oportunidade de salvação, que é a justiça de Deus pela fé em Jesus cristo: Rom. 3. 21 - 23.
Outra vez, formulamos nosso raciocínio: segundo o texto da carta de João, quantos podem ter seus pecados perdoados?
Resposta: todo o mundo. E de acordo com o 2º texto, em que todos pecaram, quantos podem ser justificados gratuitamente? Será que há limitação?
Quarto enunciado:
Segundo a bíblia, os homens serão julgados pelas suas obras. Comecemos com João 5. 28 - 29. Aqui o apóstolo do amor cita Jesus, que diz que vem à hora em que os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que tiverem feito o bem sairão para a ressurreição da vida eterna e os que tiveram praticado o mal, para a ressurreição do juízo e a condenação eterna.
Em Mateus 16. 27, Jesus diz que o filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos e então retribuirá a cada um segundo as suas obras.
Já em Atos 10. 34 - 35 temos uma interessante declaração do apóstolo Pedro, falando cheio do Espírito Santo, em que assim se expressa: "[...] na verdade reconheço que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é aceitável aquele que, em qualquer nação, o teme e pratica o que é justo".
Com a mesma idéia corrobora a epístola de Paulo aos Romanos, capítulo 2, versos de 6 a 11, em que o apóstolo começa dizendo que Deus retribuirá a cada um segundo as suas obras.
O raciocínio aqui é: se é pelo que fizeram de bom e o que fizeram de mau, então não é por uma seleção soberana de Deus.
E é interessante notar que "obra" nos textos indicados pode perfeitamente significar "crer e viver segundo os frutos do Espírito": João 3. 16 - 21; Salmo 5. 16.
Quinto enunciado:
Deus não faz acepção de pessoas. O extraordinário encontro de Pedro com a família de Cornélio, registrado em Atos 10, já nos mostra, no verso 35, que Deus não faz acepção de pessoas.
Em Efésios 6. 9, falando do relacionamento entre servos e senhores, repete o mesmo princípio. E em Romanos 2. 11, falando de judeus e gregos, Paulo, outra vez evoca o mesmo princípio.
Ora, o raciocínio aqui é muito simples: Se Deus não faz acepção de pessoas, porque escolheria uns para salvação e outros para a perdição?
Os predestinistas explicam que este é um ato da soberania de Deus e que não podemos questionar. Sim, o fato não deveria ser questionado, se não houvesse tais princípios tão claros. E sabemos que a bíblia não pode se contradizer, muito menos Deus.
Sexto enunciado:
Deus é absolutamente justo. "Não fará justiça o juiz de toda a terra?" Gn. 18. (25b). É assim que Abraão argumenta com Deus, no caso de Sodoma e Gomorra. E Deus respondeu que faria justiça.
Ser justo é dar a cada um o que lhe é devido. Na verdade, uma vez que o ser humano era livre e caiu por iniciativa própria, Deus não lhe devia nada; mas a bíblia diz que Deus amou o mundo. E por isso lhe deu o Seu filho unigênito e amado. Assim, porque todos pecaram, o ideal de justiça de Deus exige que Ele ofereça salvação a todos as pessoas.
E é isto mesmo que está na argumentação do apóstolo Paulo, em Romanos 3. 21 - 17, passagens que já examinamos anteriormente neste trabalho.
O raciocínio aqui não pode ser outro:
Se todos pecaram e se Cristo morreu para salvar o pecador, como pode a justiça de Deus escolher uns, e outros não? Aí não haverá justiça.
Sétimo enunciado:
A predestinação está condicionada à presciência de Deus. As dificuldades em entender a predestinação podem ser sanadas com a argumentação da presciência de Deus. E há algumas passagens bíblicas muito claras sobre o assunto.
Inicialmente, há duas passagens de muito valor. São elas: 1 Pedro 2. 9 -10. 2 Pe. 1. 10 -12. Elas falam de eleição, que é a mesma coisa. Mas as passagens mais fortes são: Rom. 8. 29; Ef. 1. 4 - 13; 1 Pe. 1. 1 - 2.
A passagem de Romanos mostra claramente que a eleição ou predestinação é feita na base de um conhecimento prévio: "os que dantes conheceu". Isto quer dizer: presciência de Deus. Esta passagem serve para ajudar a interpretar o capítulo seguinte, o 9 de Romanos, que parece favorecer a predestinação. Aliás, não se deve perder de vista o fato de que Paulo ali está falando dos judeus.
A propósito de Rom. 8. 29, o Dr. Russel Norman Champlin, em seu comentário: "O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo", obra muito usada pelos pregadores brasileiros, exagera, data vênia, em dizer que o "conhecimento prévio" aqui significa: "conhecimento amoroso ou preocupação familiaridade com os entes amados, isto é, aqueles que seriam amados por Deus" (Vol. 3,p. 72b). De fato, o termo grego aqui é bem forte, mas não nos dá elementos para tanto.
Quando comenta 1 Pe. 1. 2, que fala claramente da presciência, o autor acima citado usa a mesma idéia exagerada.
Não duvidamos que está idéia também esteja implícita nos textos em exame, mas; não podemos fugir à realidade de que, quem conhece uma pessoa, sabe mais sobre ela, além de simplesmente amá-la.
É muito razoável entendermos que Deus nos conheceu, ficou sabendo que haveríamos de crer em Cristo para a salvação, e na base de tudo isso, Ele nos amou e nos preordenou ou predestinou.
Portanto, esta passagem de 1 Pe. 1. 2, é muito esclarecedora. Afinal, presciência é presciência.
Diante, portanto, de alguns textos difíceis, como Rom. 9, temos que deixar o ensino geral das Escrituras prevalecer.
E o que prevalece é que Deus tem, sim, um povo escolhido, mas que foi marcado pelo poder que Ele, Deus, tem de ver quem vai crer e quem vai rejeitar. A esses, Deus sela marca e denomina escolhidos Seus.
Daí são eleitos desde a fundação do mundo porque vão crer, e, como Paulo diz em 2 Tm. 2. 19, "Deus conhece os que são seus".
Um exemplo que pode nos ajudar. Hoje, com a evoluída era da ficção científica, apareceram alguns filmes sobre viajantes do tempo.
Um deles põe uma dupla de rapazes inteligentes, que vivem no fim do século vinte, viajando pelo tempo. Em certo episódio, a dupla é jogada no ano de 1945.
Como eles estudaram história e sabem o que aconteceu na segunda guerra mundial, poderão adiantar aos que estão vivendo naquele tempo, tudo quanto lhes vai acontecer.
Para o povo daquele tempo, os dois forasteiros são profetas, porque sabem tudo quanto vai acontecer. Ocorre, no entanto, que eles foram jogados ali de uma data futura e tinham, por isso mesmo, conhecimento da história.
Ora, se a imaginação do homem pode elaborar um procedimento desses, que é apenas ficção, imaginem como Deus pode saber de tudo o que está na história de cada um de nós, tanto no passado, como no presente e no futuro, como se tudo fosse um eterno presente.
É nesse sentido que somos predestinados e eleitos. Não por uma escolha arbitrária, mas porque Deus chamou a todos, mas nem todos quiseram aceitar a Sua chamada.
E se não for assim, teremos que admitir que todo o chamamento da bíblia a todo o pecador é mera representação teatral porque, no final de tudo, Deus escolherá uns e rejeitará outros.
Aliás, na sequência de Romanos 9, e dentro do mesmo tema, Paulo, depois de dizer, no capítulo 10.13, que "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo", complementa: "Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação?" (10.16).
Por que não obedecem? Porque não querem, são rebeldes!
Conclusão:
Afinal, o que é livre arbítrio? Poderíamos concluir que livre arbítrio é um princípio escriturístico que declara que o homem é livre para tomar decisões, para decidir a questão do seu destino.
E o que seria Predestinação? Predestinação pode ser definida no sentido geral e no sentido bíblico.
No consenso do povo é crer que Deus traçou um plano para a nossa vida e devemos segui-lo sem o direito da escolha.
Em outras palavras – somos autômatos, desempenhando um papel previamente estabelecido por Deus.
Calvino, ampliando idéias já antes defendidas por Agostinho, afirmou que desde a Antiguidade Deus estabeleceu dois decretos: Um selecionando um grupo para a salvação ou vida eterna e outro decreto selecionando aqueles que serão destruídos.
O próprio Calvino qualificou-o como terrível decreto de Deus.
Estaria este ensino em harmonia com as doutrinas bíblicas? Creio que de modo nenhum.
Porque a dupla predestinação ensina que “se não fomos arbitrariamente escolhidos para a salvação, não há esperança, mesmo que almejemos ardentemente esta graça”.
Hermenêutica e filosoficamente provo que a bíblia não diz isto. Predestinação bíblica é o decreto de Deus, que possibilita a salvação a todos os que aceitarem a Cristo.
Particularmente, eu creio que a salvação é acessível a todo e qualquer membro da raça humana, pois João 3: 16 nos esclarece afirmando que: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (grifei).
Exulto com o apóstolo Paulo porque "antes da fundação do mundo" Ef. 1. 4; Deus resolveu suprir a necessidade do homem, se ele pecasse.
▶Efésios. 1▶3Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo,
4assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor
5nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade,
6para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado.
7para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado,
8que Deus derramou abundantemente sobre nós em toda a sabedoria e prudência,
9desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo,
10ide fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu, como as da terra;
11Nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade,
12a fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo;
13em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa;
14o qual é o penhor da nossa herança, ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória”.
(grifei) Contudo, nem por um momento considero a minha vida como valioso tesouro para mim mesmo, contanto que possa completar a missão e o ministério que recebi do Senhor Jesus. [...]
Esse "eterno propósito" abrangia a encarnação de Deus em Cristo, a vida sem pecado e a morte expiatória de Jesus, a sua ressurreição dentre os mortos e o seu ministério sacerdotal no "Céu", o qual culminará nos grandiosos aspectos do julgamento.
Entretanto, como vimos acima, tanto o calvinismo quanto o arminianismo apoiam se em textos bíblicos para justificarem suas posições. (vide tabela comparativa acima).
O calvinismo afirma a total depravação do homem após a queda, isto é, a sua escravidão e morte no pecado, estando portanto totalmente dependente da ação graciosa de Deus para vir a ter vida espiritual e, assim, alcançar a salvação.
Por sua vez o arminianismo afirma que o pecador continua a ter em si a liberdade de optar entre permanecer no pecado ou voltar-se para Deus.
Nega portanto, que as consequências da queda tenham sido a total escravidão da vontade e a morte espiritual do homem no que toca às coisas de Deus.
Quando os teólogos e comentadores da Escritura advogam uma via intermédia entre o calvinismo e o arminianismo, entendo que eles estão a cair ou fazer cair os leitores num equívoco ou, então, num grande logro.
Afinal, o modo como encaram a liberdade humana e a ação de Deus e do homem no processo de salvação coloca-os decididamente no campo arminiano, embora de forma moderada.
Ser predestinista não altera a condição daqueles que são cristãos. A única coisa que poderia acontecer seria um desestímulo em propagar o evangelho através da evangelização.
Segundo os enunciados que elaboramos, com base em textos bíblicos claros, não há razão para confusão nesta área.
No entanto, respeitamos o direito que cada pessoa tem de ter suas doutrinas, e esperamos que, por causa de doutrina, ninguém perca a oportunidade de salvação.
Não podemos nos esquecer, no entanto, que Deus dotou o ser humano de livre arbítrio. E notamos, em toda a bíblia, que Deus faz questão de respeitar este princípio. Entender que Deus, por Sua soberania, simplesmente escolhe uns para salvação e outros para a perdição, é querer ver ferido o princípio do livre arbítrio.
Para mim, a grande maravilha deste assunto, é que Deus me viu antes e me selou e me preordenou para a vida eterna.
Por isso, Ele me ama e derrama sobre mim as suas maravilhosas benções e misericórdias.
Esse processo é irreversível e não há como perder esta bênção da salvação quando ela é concedida por herança.
O nosso grande desafio, portanto, é chamar o mundo todo para a Salvação em Cristo, porque "...a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens" Tito 2. 11 -12. E o mundo só não alcançará a salvação se não quiser responder ao chamamento do amor de Deus; João 3.16 -18.
Portanto: diante da clareza do ensino geral da bíblia, preferimos ficar com o entendimento de que somos predestinados e eleitos segundo a presciência de Deus.
Como diz:
▶1 Pedro 1.1-2▶1Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia,
2Eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas”.
Afirmar que não existe o livre arbítrio e a predestinação, é o mesmo que censurar o ato de Deus ter criado esta distinção na humanidade.
Sabemos que este plano que Ele optou por introduzir na natureza humana Ele havia experimentado no céu quando criou os seres angelicais.
E ocorreu que o ex-querubim de luz, sabendo que podia tomar suas próprias decisões, optou por tomá-la, quando cobiçou a Glória de Deus e quis estabelecer um Reino acima do trono de Deus. E qual não foi a nossa surpresa!
Todos os anjos que Yahweh havia constituído com a mesma característica dele, foram enganados por ele, e após haver uma grande rebelião a terça parte dos anjos que tinha o mérito do livre arbítrio e aliou se a Lúcifer, foram lançados para a terra.
Porque o restante dos anjos não foram persuadidos por Lúcifer?
É a mesma resposta que se dá quando se perguntarmos, porque o diabo vem engana facilmente muitos cristãos até hoje, e poucos ele não consegue? Sem contar com aqueles que decidiram por si mesmo não entregar a sua alma para Deus e morreram nesta condição!
A resposta é que Yahweh criou eles assim, uns predestinados, outros não, e tanto Deus quanto o diabo, sabem que os eleitos não se deixam ser enganados; porque o diabo não tem capacidade de ludibriar os escolhidos, por isto é que quando vemos um cristão ser enganado, a conclusão única que temos, é que ele é um dos que tem o livre arbítrio, portanto pode decidir a quem servir.
Um exemplo prático: uma pessoa quando ela é escolhido por Deus, desde o ventre, ela não consegue fazer pacto de sangue com o diabo, muito menos é aceito por ele como seu "cavalo", atualmente conhecido como "transporte" na religiões satanistas.
Satanás não tem domínio ou influência alguma na vida dos escolhidos. E isto é fácil de provar!
O segundo exemplo é: porque existem tantos cristãos nas igrejas, com muitos anos de conversão, outros que já são desde o nascimento e são de "vida dupla", e não servem para ser Templo do Espírito Santo?
Porque Ele, não tem prioridade na vida destes cristãos?
Quantos exemplos de pastores e até membros estão nesta situação? Quantos pessoas morreram cristãs, muitas até chegaram a ser batizadas com Espírito Santo, e não farão parte da primeira ressurreição?
Será que não conseguimos identificar ninguém nem mesmo no meio da nossa parentela que se enquadra entre estes dois grupos?
Sei muito bem o que estou dizendo. Tenho plena responsabilidade pelo ato de estar ministrando este ensino.
Estou; antes de tudo plenamente consciente diante de Deus de que eu também sou passível do castigo e da ira Dele que pode recair sobre mim se eu errar; menos por mentir ou professar uma doutrina nicolaíta; nunca profanar a Sua doutrina; !
Eu coloco a minha alma em risco como garantia e certeza de que esta tese não é teologia em sí é a bíblia em sua suma essência defendida por si mesma!
Terceiro exemplo: o diabo sabe desde Adão quem são as pessoas que tem o livre arbítrio e os que são predestinados, e entre as vivas e as que já faleceram, os chamados e os escolhidos.
Para ilustrar, conheço exemplo de religião satanista que utiliza partes de corpos de pessoas mortas em seus rituais de magia negra. Não é novidade para ninguém todos sabem disto!
Sempre que alguém procura esta seita para fazer algum trabalho mediúnico ou literalmente diabólico em alguns caso, dependendo da entidade espiritual ou demônio que estiver incorporado no seu escravo; e do feitiço que a pessoa quer fazer, a entidade pede para o interessado ir ao cemitério trazer como parte principal do ritual; algum membro de um cadáver recém falecido como oferenda.
Quando a pessoa retorna com a parte do corpo solicitado pelo demônio, de imediato a entidade identifica a quem pertence, recusa; e obriga ela devolver exigindo que lhe traga de um corpo cujo tumulo tenha a presença de cruzes e velas; porque sabe ele que a alma daquele sem o símbolo da morte não lhe pertence, por isto ele não aceita o resto mortal como oferenda ritual.
Observação obrigatória para todos os cristãos:
É natural um cristão não saber se ele é ou não chamado ou escolhido para a salvação se morrer ou se terá a sua alma alçada à região celeste pelo arrebatamento; e é por esta razão que paira a dúvida milenar sobre o livre arbítrio pessoal e a dádiva divina involuntária da predestinação.
Isto confirma a salvação da alma visto que mesmo alma descansando entre os mortos físicos, os restos mortais dos salvos em Cristo eles são protegidos por Deus.
Poderia citar outros exemplos, mas, este talvez o acima; seja suficiente como ilustração para alguém que se identifica como cristão, mas; ainda não sabe esta seguinte verdade:
●Predestinado = Escolhido●
X
●Chamado = Livre Arbítrio●
●?⇒X⇐?●
▶Predestinado▶ Significa que antes de nascer a criança já tem o seu destino final definido por Deus como foi com o profeta Ezequiel por exemplo.
▶Chamado▶ Significa que a criança ao nascer ela já tem a liberdade de decidir e traçar o seu próprio futuro enquanto viver.
É sabedoria resignar e isto significa se a pessoa ao nascer se ela não foi antes destinada por Deus, ou seja, escolhida por Ele para herdar a vida eterna, visto que esta salvação não é um mérito humano, mas, sim uma dádiva; tanto quanto o direito do livre arbítrio!
Isto por experiência própria de vida eu afirmo e asseguro que:
O direito espontâneo de aceitar ou rejeitar passar a eternidade na Nova Jerusalém ou então no lago de fogo e enxofre é exclusivo e somente pelo livre arbítrio.
As pessoas escolhidas por Deus que estiverem vivas e as crianças que nascerem próximo do tempo-dia do arrebatamento da Igreja; no dia em que ocorrer o evento da primeira parusia de Cristo, estas últimas não provarão o dano da primeira morte. Todos que dormirem espiritualmente no Senhor antes deste dia eles ressurgirão em corpos glorificados e ascenderão as nuvens ao encontro de Cristo antes dos fiéis arrebatados vivos; o encontro será na via galátea; e sete anos depois retornarão à terra para o início do sétimo e ultimo milênio secular em que Cristo irá governar o mundo.
▶Chamado▶ significa aquela pessoa que não é não é escolhida por Deus para a salvação desde o nascimento até a morte, mas, que terá o benefício do arbítrio para decidir enquanto viver, aceitar ou não o benefício de obter a salvação da alma através e santificá-la antes da sua morte.
Para viver eternamente na Nova Jerusalém; bem como também de livrar se da condenação eterna todos os que não são e não forem predestinados terão esta liberdade de aceitar ou recusar todas as oportunidades que serão concedidas por Deus enquanto viverem.
Desprezar o sacrifício de Cristo no "madeiro" que foi para toda a humanidade estando ele ciente de que será lançado no lago de fogo e enxofre onde sofrerá eternamente isto sim é o cúmulo da própria sua estupidez; pense nisto!
"Fé; Graça e a Paz de Deus em Cristo Jesus seja convosco”.
Tenha toda a liberdade para questionar desde a lógica teológica e até a credibilidade filosófica deste estudo; certo é que eu não intento ou viso manipular e menos ainda formar lhe opinião espiritual! Creia ou não apenas pelo seu próprio arbítrio
Não me interessa questionar a sua experiência secular e espiritual; cada cabeça tem a sua sentença, antes eu tenho compromisso primeiro com a minha e a certeza do destino da minha alma; para assegurar que a sua alma é importante para Deus e muito mais ainda para você; porque eu também tenho certeza da importância que é para a minha alma.
Do contrário sou o maior hipócrita protagonista de vãs heresias.
A finalidade inicial deste tratado teológico-filosófico visava apenas de traçar um paralelo teológico sobre o tema e analisar os vieses teológicos entre os dois grandes teólogos do passado enfocando o assunto:
Livre arbítrio e a predestinação; conforme rege a bíblia; mas, achei importante aprofundar-me mais e ir um pouco além do tema inicial do estudo; para expor a complexidade deste assunto com detalhes que é de suma importância tanto para a vida secular como a espiritual de todos, não somente da minha, visto que este é um complexo assunto que não é explanado nas tribunas das igrejas.
Cuide-se! Se ainda não têm certeza se é eleito ou não, busque saber pois; pode ser porque que você ainda não sabe que é o óbvio e ou não tem certeza se já é ou se ainda poderá escolhido.
Não perca a esperança!
Se apenas é chamado para a salvação; ou se ainda não foi, mas, ainda pode ser antes do ultimo suspiro do seu fôlego de vida.
Quer saber mesmo? Ore! Ou teste você, mesmo! A resposta não é apenas uma; há outras!
Você já percebeu que o diabo conseguiu te atrair com uma das piores coisas que aparenta ser simples e inofensiva para a sua vida cotidiana secular e espiritual, como por exemplo sentar se diante de uma uma televisão para assistir os cultos da sua igreja?
Se sim, você nem precisa orar, já tem uma resposta!
Creia pelo menos nisto, tem um "ser" astuto ao seu redor dentro do seu lar; e ele sabe tudo sobre você, inclusive se você é ou não escolhido para a salvação e a vida eterna.
Ele é que é o seu melhor amigo nas horas vagas é também o maior perigo para a sua alma além da ira futura de Deus para os condenados!
Quanto a pergunta feia no tópico inicial: aprenda aqui por que a teologia e a filosofia não foram capaz de explicar significar: o que é a Heresia?
Sou o protagonista desta definição por indução teológica adquirida e por Intuição filosófica nata e isto também é dom de Deus!
Antes Dele criar tudo Ele criou a sabedoria e agracia a quem quer; não é mérito.
Dúvida? Pergunte! Questione!
Revisão em 05/07/2016
Atualizado 25/12/2022
Em Cristo.
Shalon
Por Cornelio A.Dias
"Feito perfeito, é imperfeito; como criação, o meu eu; natureza humana! C. A. Dias.
Síntese - A Predestinação e o Livre Arbítrio do Teologo Cornelio A.Dias está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Não Comercial - Sem Derivações 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://oportaldateologia.org/sintese-a-predestinacao-e-o-livre-arbitrio. Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em mail oportal@oportaldateologia.org
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