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A santificação sob a perspectiva da bíblia-introdução: Aqui |
O Papa Francisco destacou que “o teólogo que se compraz em seu pensamento completo e fechado é medíocre”, em um discurso dirigido à Comunidade da Pontifícia Universidade Gregoriana, do Pontifício Instituto Bíblico e do Pontifício Instituto Oriental. “O teólogo que não reza e que não adora a Deus acaba afundado no mais repugnante narcisismo”, acrescentou.
Fonte: http://bit.ly/1kOEYx5 |
A reportagem é de Jesús Bastante e publicada no sítio espanhol Religión Digital, 10-04-2014. A tradução é de André Langer.
Na audiência da manhã desta quinta-feira com estudantes e professores de Teologia na Sala Paulo VI, do Vaticano, Francisco destacou que “o bom teólogo e filósofo tem um pensamento incompleto sempre aberto à grande obra de Deus e à verdade” e que “sempre” está “em desenvolvimento”.
Além disso, denunciou que “se falta a bondade e a beleza”, acaba por ser “um intelectual sem talento”, porque um pensador que carece do esplendor da beleza e sem bondade é apenas ‘maquiado’ de formalismo”.
O Pontífice destacou que o desafio da atualidade é “transmitir o saber e oferecer uma chave de compreensão vital” e “não uma infinidade de noções sem relação entre si”.
Neste sentido, comentou que se faz necessária “uma verdadeira hermenêutica evangélica” para entender melhor “a vida” e “a pessoa humana”. Assim, destacou que o estudo na Igreja de Roma não se trata “de uma síntese, mas de uma atmosfera espiritual de busca e certeza” baseada “na verdade de razão e de fé”.
Por outro lado, disse que a filosofia e a teologia “permitem adquirir convicções que estruturam e fortificam a inteligência” e que, além disso, “iluminam a vontade”, ao mesmo tempo em que manifestou que isto é fecundo somente “se se faz com uma mente aberta e de joelhos”.
O Papa convidou à “colaboração e sinergia” entre a Pontifícia Universidade Gregoriana, o Pontifício Instituto Bíblico e o Pontifício Instituto Oriental para “guardar a memória histórica, encarregando-se do presente e olhando para o futuro com criatividade e imaginação” e para “ter uma visão global da situação e dos desafios atuais e enfrentá-los encontrando novos caminhos”.
Elogiou também o esforço como professores e estudantes na cidade e, sobretudo, na Igreja de Roma, que conserva “as raízes da fé” e “a memória dos mártires e dos Apóstolos”.
Finalmente, explicou que a “dialética entre centro e periferia” assume a “forma evangélica” segundo a lógica de um Deus que chega ao centro “partindo da periferia para retornar à periferia”. Em seu discurso, destacou que a Pontifícia Universidade Gregoriana, o Pontifício Instituto Bíblico e o Pontifício Instituto Oriental “não são máquinas para a produção de teólogos e filósofos” e relacionou “o estudo e a vida espiritual”.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/530196-o-papa-chama-de-mediocres-os-teologos-que-tem-um-pensamento-completo-e-fechado
Nisto que o Papa disse ele está completamente certo, mas, sobre o que afirmou, é a maior autoridade sobre todos os teólogos "medíocres""! Primeiro porque segundo muitos diretamente subordinados a ele, estes lho enaltece como sendo o maior de todos os Papas "hereges " existentes na história da IC, do Católicismo[...] Segundo, a religião que os jesuitas professam as ocultas não é o Catolocismo[...]
Quanto a esta sua concepção, ele também está certíssimo quando afirma [...]“se se faz com uma mente aberta e de joelhos” [...]; deve ser assim porém na realidade nunca foi, há teólogos que dobram os joelhos diante do conhecimento que domina, outros diante de todos os santos que veneram, mas, dobrar os joelhos diante do Deus verdadeiro, eu mesmo atiro a primeira pedra na maioria deles, porque depois de um título, a Bíblia fica em segundo plano. Prevalece as suas exegeses e hermenêuticas bíblicas. Outra vez ele é o principal infrator da própria filosofia religiosa controversa, quando se curva diante de tudo que tem nome de santo porém, nenhum dele é o Deus de Abraão.
O que predomina é a retórica, quando devia ser dar uma atenção especial à dialética conforme definida no platonismo, que é o debate entre interlocutores [participantes de um diálogo] comprometidos com a busca da verdade, através do qual a alma se eleva, gradativamente, das aparências sensíveis às realidades inteligíveis ou ideias, ou seja, que o diálogo seja com o propósito de engrandecer a alma na busca da verdade, cuja, está contida na Palavra de Deus, e não no empirismo, cujo, o máximo que ele pode contribuir é oferecer recursos para aprimorar esta busca.
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